Secretário diz que PMs envolvidos em abordagem a estudante foram agredidos

O secretário de Segurança Pública, Alfredo Gaspar de Mendonça, afirmou, na manhã desta terça-feira (12), que o fato do estudante Diego Arthur da Silva Freitas ser filho de um oficial da Polícia Militar (PM) não pode implicar em "nenhum tipo de represália" aos envolvidos na abordagem.
De acordo com ele, o caso deve ser apurado com rigor, mas os policiais não podem ser punidos pelo fato de envolver um major da corporação.
"A guarnição do 5º Batalhão estava na rua, trabalhando, e os envolvidos tiveram conduta suspeita, fugiram da abordagem e, por isso, foram abordados. Mesmo sendo filho de oficial, não podemos dar nenhum privilégio e a polícia tem que agir em acordo com a lei", afirmou.
Segundo Alfredo Gaspar de Mendonça, os militares foram desacatados e agredidos pelo estudante durante abordagem ao irmão dele, Kelisson da Silva Freitas, de 18 anos. Diego Freitas é filho do major da PM Paulo Eugênio da Silva Freitas.
O secretário informou que Comando de Policiamento da Capital (CPC) está acompanhando a parte administrativa do caso, enquanto a Polícia Civil toca as investigações. Os militares envolvidos na ação foi ouvido e liberados. Já o condutor da moto foi autuado pela infração.
"Não podemos julgar sem antes esclarecer", comentou. "O procedimento na Ponta Verde precisa ser o mesmo do Benedito Bentes", acrescentou.
No início da manhã, o pai do estudante, major da PM Paulo Eugênio, afirmou que viu o filho ser baleado. "Caberá à investigação determinar o que houve. Não compete a mim julgar nada do ocorrido. Mas aprendi que, em qualquer abordagem, devemos usar o uso moderado da força. Meu filho foi baleado na minha frente, por uma abordagem mal executada".
De acordo com ele, o caso deve ser apurado com rigor, mas os policiais não podem ser punidos pelo fato de envolver um major da corporação.
"A guarnição do 5º Batalhão estava na rua, trabalhando, e os envolvidos tiveram conduta suspeita, fugiram da abordagem e, por isso, foram abordados. Mesmo sendo filho de oficial, não podemos dar nenhum privilégio e a polícia tem que agir em acordo com a lei", afirmou.
Segundo Alfredo Gaspar de Mendonça, os militares foram desacatados e agredidos pelo estudante durante abordagem ao irmão dele, Kelisson da Silva Freitas, de 18 anos. Diego Freitas é filho do major da PM Paulo Eugênio da Silva Freitas.
O secretário informou que Comando de Policiamento da Capital (CPC) está acompanhando a parte administrativa do caso, enquanto a Polícia Civil toca as investigações. Os militares envolvidos na ação foi ouvido e liberados. Já o condutor da moto foi autuado pela infração.
"Não podemos julgar sem antes esclarecer", comentou. "O procedimento na Ponta Verde precisa ser o mesmo do Benedito Bentes", acrescentou.
No início da manhã, o pai do estudante, major da PM Paulo Eugênio, afirmou que viu o filho ser baleado. "Caberá à investigação determinar o que houve. Não compete a mim julgar nada do ocorrido. Mas aprendi que, em qualquer abordagem, devemos usar o uso moderado da força. Meu filho foi baleado na minha frente, por uma abordagem mal executada".
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