9 servidores públicos federais demitidos em Alagoas por corrupção

Alagoas teve nove servidores públicos federais demitidos por corrupção em 2015, de acordo com um levantamento divulgado pela Controladoria Geral da União (CGU). Com esse número de demissões, Alagoas ocupa a 9ª colocação no ranking dos estados que mais registraram esse tipo de situação. Atrás estão apenas os estados do Mato Grosso, Tocantins, Rondônia, Amapá, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Acre e Sergipe.
Segundo o Sindicato do Trabalhadores do Serviço Público Federal do Estado de Alagoas (Sintsep/AL) existem no estado mais de 20 mil servidores públicos federais.
O presidente do Sintsep/AL diz que o sindicato não apoia servidores envolvidos em casos de corrupção. "Nosso órgão representa os servidores que estão envolvidos com uma prestação de um serviço público. Não apoiamos quem se utiliza de sua função para cometer atos ilegais", disse Jorgelson Veras.
A entidade de classe representa 32 órgãos em Alagoas, instituições como o Ministério da Fazenda, Ministério da Educação, Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Advocacia Geral da União (AGU).
Jorgelson relatou que em um dos casos de demissão em Alagoas, um servidor da Funai de Porto Real do Colégio foi exonerado por receber o salário de funcionários que já haviam sido demitidos.
Os dados da CGU apontam que o Rio de Janeiro foi o estado que mais demitiu, 97 servidores, de um total de 102.265, seguido de São Paulo com 78, e o Distrito Federal, com 59. No total, foram 541 exonerações.
Ainda de acordo o ranking, se fosse feita uma proporção entre o número de servidores e os demitidos, o estado do Amazonas seria o líder da pequisa. Lá, foram 17 exonerados de um universo de 10.485 servidores.
O estado do Piauí foi o único das 26 unidades das federação que não teve funcionários públicos federais demitidos por corrupção no ano passado.
Segundo o Sindicato do Trabalhadores do Serviço Público Federal do Estado de Alagoas (Sintsep/AL) existem no estado mais de 20 mil servidores públicos federais.
O presidente do Sintsep/AL diz que o sindicato não apoia servidores envolvidos em casos de corrupção. "Nosso órgão representa os servidores que estão envolvidos com uma prestação de um serviço público. Não apoiamos quem se utiliza de sua função para cometer atos ilegais", disse Jorgelson Veras.
A entidade de classe representa 32 órgãos em Alagoas, instituições como o Ministério da Fazenda, Ministério da Educação, Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Fundação Nacional do Índio (Funai), Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) e Advocacia Geral da União (AGU).
Jorgelson relatou que em um dos casos de demissão em Alagoas, um servidor da Funai de Porto Real do Colégio foi exonerado por receber o salário de funcionários que já haviam sido demitidos.
Os dados da CGU apontam que o Rio de Janeiro foi o estado que mais demitiu, 97 servidores, de um total de 102.265, seguido de São Paulo com 78, e o Distrito Federal, com 59. No total, foram 541 exonerações.
Ainda de acordo o ranking, se fosse feita uma proporção entre o número de servidores e os demitidos, o estado do Amazonas seria o líder da pequisa. Lá, foram 17 exonerados de um universo de 10.485 servidores.
O estado do Piauí foi o único das 26 unidades das federação que não teve funcionários públicos federais demitidos por corrupção no ano passado.
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