Ufal terá mestrado na área de Medicina Veterinária este ano

A Universidade Federal de Alagoas começa 2016 com uma grande novidade: a chegada de mais um curso de mestrado. Dessa vez na área de Medicina Veterinária, ofertado da Unidade de Ensino de Viçosa. Coordenado pelo professor Diogo Câmara, o novo programa de pós-graduação da Ufal deverá ter início ainda este ano, oferecendo um total de 12 vagas, distribuídas em duas linhas de pesquisa inicialmente propostas: Inovação e desenvolvimento de tecnologias em sanidade animal e saúde pública e Desenvolvimento de técnicas e estratégias para o agronegócio – reprodução e produção animal.
Essa é uma grande conquista para a comunidade universitária de Viçosa que, com a implantação da graduação na mesma área há dez anos, sempre possuiu um corpo técnico capacitado, aliado aos alunos, formando uma equipe forte e em busca de crescimento. Na opinião do professor Diogo, a aprovação do mestrado é mais uma etapa vencida e considerada bastante importante para galgar ainda mais o desenvolvimento da Unidade.
“Sabemos das dificuldades e dos desafios que se apresentam para os próximos anos, devido aos cortes de despesas tanto dos cursos de graduação quanto de pós-graduação das instituições, mas, enquanto grupo, nunca deixamos de buscar o nosso aperfeiçoamento visando à formação de profissionais capacitados para atuação nas ciências agrárias e da saúde. Assim, esperamos que a pós-graduação cresça de forma contínua, como vem acontecendo com a graduação em Medicina Veterinária da Unidade de Viçosa”, salientou Diogo.
Ele destaca, ainda, a participação fundamental da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propep) que, com engajamento e entusiasmo, ofereceu total apoio institucional e trouxe um membro da Comissão de Avaliação da Área, quando realizamos oficinas que nos possibilitaram aperfeiçoar os principais pontos críticos da proposta, de forma a torná-la mais congruente com os novos caminhos estabelecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) para a pós-graduação no Brasil.
“Em São Paulo, também tivemos a oportunidade de participar de uma reunião da área, visando a traçar um perfil da pós-graduação em Medicina Veterinária nacional, o que gerou anda mais estímulo para a implementação do nosso curso de mestrado”, complementou o professor, estendendo o agradecimento ao professor Irinaldo Diniz, coordenador de pós-graduação da Ufal e à Simoni Meneghetti, pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, que também falou da implantação de mais um mestrado na maior instituição pública de ensino superior de Alagoas.
“A expansão do Sistema de Pós-graduação da nossa Universidade tem ocorrido em todas as áreas do conhecimento e é com grande satisfação que recebemos a recomendação desse novo mestrado em Viçosa. Com certeza, ele representa a coroação de um esforço conjunto da equipe de professores, técnicos e alunos e da gestão da Ufal”, comentou Simoni, ao destacar o papel ainda mais estratégico exercido após a implantação do Programa de Qualidade e Excelência da Pós-graduação (PEXPG).
“Com mais esse curso, o nosso PEXPG se reveste, cada vez mais, de papel estratégico, no sentido de consolidar os PPGs já existentes e contribuir muito, dando condições para os cursos que estão em fase de planejamento e início de atividades terem acompanhamento e um conjunto de ações estruturantes, como é o mestrado de Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional”, concluiu a pró-reitora.
O professor Diogo Câmara também agradece o apoio das direções geral e acadêmica do Campus Arapiraca que, mesmo no período de paralisação dos docentes, não deixou a tramitação interna do processo parar. “Assim demandando o esforço extra para superar a burocracia quando vários setores e instâncias institucionais estavam paralisados”, disse, complementando com o desejo de que o curso possa contribuir com o crescimento de Alagoas. “Foi um trabalho executado por várias mãos, impossível sem a disponibilidade e engajamento dos colegas docentes e técnicos, que abraçaram a ideia. Esperamos poder dar nossa pequena parcela de contribuição para o crescimento do Estado, da Universidade, da Ciência Animal e da Saúde Única”, reforçou o professor Diogo Câmara.
Sobre o curso
Intitulada Inovação e tecnologias integradas à Medicina Veterinária para o desenvolvimento regional, o curso de mestrado também deverá abordar a ciência animal de forma mais ampla, o que envolve a participação de pesquisadores de formações diversas, como Medicina Veterinária, Zootecnia e Bioquímica, tanto da Unidade de Viçosa, onde serão realizadas as aulas, quanto do Campus Arapiraca. “Dessa forma, as Ciências Agrárias e Ciências da Saúde apresentam-se como áreas afins que podem trabalhar visando a atender as duas linhas de pesquisa inicialmente propostas no Programa”, explicou Diogo.
Para criação, elaboração e apresentação da proposta do curso de mestrado na área à Capes, os responsáveis pesquisaram e levantaram alguns motivos. Segundo Diogo, o Estado de Alagoas conta, hoje, com aproximadamente 1,2 milhão cabeças de bovinos, 270 mil pequenos ruminantes, 150 mil suínos e 6 milhões de aves, demonstrando que a pecuária representa importante atividade econômica e abre espaço para necessidade de implantação de estratégias ligadas à Medicina Veterinária para estimular o desenvolvimento.
Além disso, Alagoas teve, em 2014, oficializado o status sanitário de zona livre da aftosa, o que viabiliza o comércio de animais de alto valor zootécnico e de produção com outros estados da federação. “Por outro lado, esse maior trânsito de animais demanda maior vigilância sanitária e epidemiológica, com recursos humanos qualificados. Assim, considerando essas características e a demanda por profissionais que possam contribuir para o desenvolvimento das áreas supracitadas, a proposta foi submetida à Capes”, concluiu Diogo Câmara.
Essa é uma grande conquista para a comunidade universitária de Viçosa que, com a implantação da graduação na mesma área há dez anos, sempre possuiu um corpo técnico capacitado, aliado aos alunos, formando uma equipe forte e em busca de crescimento. Na opinião do professor Diogo, a aprovação do mestrado é mais uma etapa vencida e considerada bastante importante para galgar ainda mais o desenvolvimento da Unidade.
“Sabemos das dificuldades e dos desafios que se apresentam para os próximos anos, devido aos cortes de despesas tanto dos cursos de graduação quanto de pós-graduação das instituições, mas, enquanto grupo, nunca deixamos de buscar o nosso aperfeiçoamento visando à formação de profissionais capacitados para atuação nas ciências agrárias e da saúde. Assim, esperamos que a pós-graduação cresça de forma contínua, como vem acontecendo com a graduação em Medicina Veterinária da Unidade de Viçosa”, salientou Diogo.
Ele destaca, ainda, a participação fundamental da Pró-reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (Propep) que, com engajamento e entusiasmo, ofereceu total apoio institucional e trouxe um membro da Comissão de Avaliação da Área, quando realizamos oficinas que nos possibilitaram aperfeiçoar os principais pontos críticos da proposta, de forma a torná-la mais congruente com os novos caminhos estabelecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Nível Superior (Capes) para a pós-graduação no Brasil.
“Em São Paulo, também tivemos a oportunidade de participar de uma reunião da área, visando a traçar um perfil da pós-graduação em Medicina Veterinária nacional, o que gerou anda mais estímulo para a implementação do nosso curso de mestrado”, complementou o professor, estendendo o agradecimento ao professor Irinaldo Diniz, coordenador de pós-graduação da Ufal e à Simoni Meneghetti, pró-reitora de pesquisa e pós-graduação, que também falou da implantação de mais um mestrado na maior instituição pública de ensino superior de Alagoas.
“A expansão do Sistema de Pós-graduação da nossa Universidade tem ocorrido em todas as áreas do conhecimento e é com grande satisfação que recebemos a recomendação desse novo mestrado em Viçosa. Com certeza, ele representa a coroação de um esforço conjunto da equipe de professores, técnicos e alunos e da gestão da Ufal”, comentou Simoni, ao destacar o papel ainda mais estratégico exercido após a implantação do Programa de Qualidade e Excelência da Pós-graduação (PEXPG).
“Com mais esse curso, o nosso PEXPG se reveste, cada vez mais, de papel estratégico, no sentido de consolidar os PPGs já existentes e contribuir muito, dando condições para os cursos que estão em fase de planejamento e início de atividades terem acompanhamento e um conjunto de ações estruturantes, como é o mestrado de Inovação e Tecnologia Integradas à Medicina Veterinária para o Desenvolvimento Regional”, concluiu a pró-reitora.
O professor Diogo Câmara também agradece o apoio das direções geral e acadêmica do Campus Arapiraca que, mesmo no período de paralisação dos docentes, não deixou a tramitação interna do processo parar. “Assim demandando o esforço extra para superar a burocracia quando vários setores e instâncias institucionais estavam paralisados”, disse, complementando com o desejo de que o curso possa contribuir com o crescimento de Alagoas. “Foi um trabalho executado por várias mãos, impossível sem a disponibilidade e engajamento dos colegas docentes e técnicos, que abraçaram a ideia. Esperamos poder dar nossa pequena parcela de contribuição para o crescimento do Estado, da Universidade, da Ciência Animal e da Saúde Única”, reforçou o professor Diogo Câmara.
Sobre o curso
Intitulada Inovação e tecnologias integradas à Medicina Veterinária para o desenvolvimento regional, o curso de mestrado também deverá abordar a ciência animal de forma mais ampla, o que envolve a participação de pesquisadores de formações diversas, como Medicina Veterinária, Zootecnia e Bioquímica, tanto da Unidade de Viçosa, onde serão realizadas as aulas, quanto do Campus Arapiraca. “Dessa forma, as Ciências Agrárias e Ciências da Saúde apresentam-se como áreas afins que podem trabalhar visando a atender as duas linhas de pesquisa inicialmente propostas no Programa”, explicou Diogo.
Para criação, elaboração e apresentação da proposta do curso de mestrado na área à Capes, os responsáveis pesquisaram e levantaram alguns motivos. Segundo Diogo, o Estado de Alagoas conta, hoje, com aproximadamente 1,2 milhão cabeças de bovinos, 270 mil pequenos ruminantes, 150 mil suínos e 6 milhões de aves, demonstrando que a pecuária representa importante atividade econômica e abre espaço para necessidade de implantação de estratégias ligadas à Medicina Veterinária para estimular o desenvolvimento.
Além disso, Alagoas teve, em 2014, oficializado o status sanitário de zona livre da aftosa, o que viabiliza o comércio de animais de alto valor zootécnico e de produção com outros estados da federação. “Por outro lado, esse maior trânsito de animais demanda maior vigilância sanitária e epidemiológica, com recursos humanos qualificados. Assim, considerando essas características e a demanda por profissionais que possam contribuir para o desenvolvimento das áreas supracitadas, a proposta foi submetida à Capes”, concluiu Diogo Câmara.
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