Jornalistas da Globo e da Record usarão calçados usados em protesto contra proposta salarial
Jornalistas da Globo e Record em São Paulo resolveram se reunir e protestar silenciosamente, nesta terça-feira (12), contra a proposta de reajuste salarial para a categoria, que foi de apenas 5%, quando a inflação anual chegou à casa dos 11%.
A ideia dos profissionais – copiada de um protesto realizado no final de novembro em Paris - foi juntar 70 pares de calçados usados e distribuí-los em frente ao Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, onde uma reunião será realizada.
Eles irão anexar aos pares de sapatos, tênis e chinelos etiquetas com o tempo de casa do dono do calçado. A ideia é mostrar aos representantes dos patrões que eles ralam a sola do sapato pelas empresas e merecem mais consideração.
As empresas, no entanto, alegam que não têm condições de conceder um reajuste maior do que 5%, porque houve uma queda nas receitas no ano passado. Na média, as emissoras faturaram 8,5% a menos do que em 2014.
No entanto, o argumento parece não sensibilizar os trabalhadores engajados. Eles afirmam que, mesmo com a queda no faturamento, as emissoras continuam muito lucrativas. Lembram que somente a Globo teve um lucro líquido de R$ 2,4 bilhões em 2014. E não acham justo um reajuste de metade da inflação em um mercado em que as estrelas da categoria ganham centenas de milhares de reais.
"Foi uma proposta ofensiva", resume André Freire, secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. A data-base dos jornalistas é 1º de dezembro.
A ideia dos profissionais – copiada de um protesto realizado no final de novembro em Paris - foi juntar 70 pares de calçados usados e distribuí-los em frente ao Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo, onde uma reunião será realizada.
Eles irão anexar aos pares de sapatos, tênis e chinelos etiquetas com o tempo de casa do dono do calçado. A ideia é mostrar aos representantes dos patrões que eles ralam a sola do sapato pelas empresas e merecem mais consideração.
As empresas, no entanto, alegam que não têm condições de conceder um reajuste maior do que 5%, porque houve uma queda nas receitas no ano passado. Na média, as emissoras faturaram 8,5% a menos do que em 2014.
No entanto, o argumento parece não sensibilizar os trabalhadores engajados. Eles afirmam que, mesmo com a queda no faturamento, as emissoras continuam muito lucrativas. Lembram que somente a Globo teve um lucro líquido de R$ 2,4 bilhões em 2014. E não acham justo um reajuste de metade da inflação em um mercado em que as estrelas da categoria ganham centenas de milhares de reais.
"Foi uma proposta ofensiva", resume André Freire, secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. A data-base dos jornalistas é 1º de dezembro.
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