Ex-inimigo de Neymar, elogia o brasileiro, mas com ressalvas

Joey Barton, 33, reconhece: tem opinião sobre tudo. E não escondê-la o transformou em inimigo público número um do futebol brasileiro.
Metralhadora giratória no Twitter, o meia inglês definiu Neymar como “Justin Bieber do futebol. Brilhante no Youtube, mijo de gato ao vivo.”
Nesta segunda-feira, o atacante do Barcelona é finalista no prêmio da Fifa de melhor do mundo em 2015. Concorre com Lionel Messi e Cristiano Ronaldo.
– Neymar teve uma temporada muito boa pelo Barcelona. Claro que tem qualidade, mas ele não está no mesmo nível de Messi, Cristiano Ronaldo ou mesmo Luís Suárez – disse Barton, atualmente no elenco do Burnley, da 2 Divisão do futebol inglês, por telefone.
Barton chama a atenção por não ter medo de ser polêmico em uma época em que os jogadores de futebol fazem tudo para parecerem bons moços, cidadãos perfeitos. Como Neymar, por exemplo
– Problema é que eu usei o Twitter, onde você só pode escrever 140 caracteres. Minha crítica ao Neymar era por causa do hype (oba-oba) que ele recebia quando não tinha feito nada. Estava na liga brasileira, não tinha mostrado nada de muito relevante pela sua seleção e já era considerado um dos melhores do mundo – completa.
Hoje em dia, Barton tem tentado se policiar nas redes sociais. Continua com frases contundentes, mas evita, tanto quanto pode, as polêmicas. Vê que as pessoas não tem tanto senso de humor quanto imaginava.
– As pessoas levam tudo muito a sério na Internet. Não captam o senso de humor, a ironia. Isso dá um certo cansaço, de vez em quando– finaliza ele, que também já chamou Thiago Silva de parece um “travesti gordo.”
CARREIRA
As polêmicas e confusões ainda custam caro a Joey Barton. No início da temporada, desempregado, ele negociou com diversas equipes. Chegou a ser anunciado pelo West Ham, da Primeira Divisão. A reação de parte da torcida foi tão ruim que os donos do clube voltaram atrás.
Em entrevista ao “Daily Telegraph”, Barton disse ter se tornado o “Charles Manson” do futebol, em referência, um dos assassinos mais famosos do século XX.
– Os clubes são covardes. Eu poderia facilmente ser titular absoluto de pelo menos a metade dos times da Premier League (a elite da Inglaterra). Mas virei um pária – admite.
O passado persegue Barton. Ele já passou dois meses na cadeia por agressão e teve outra pena de prisão suspensa por acertar soco em Ousmane Dabo, então companheiro no Manchester City. Apagou um cigarro no olho de Jamie Tandy, das categorias de base.
– As pessoas focam no meu passado. Não veem o que eu jogo, que tenho 33 anos, uma família. Tudo muda, mas não percebem.
Metralhadora giratória no Twitter, o meia inglês definiu Neymar como “Justin Bieber do futebol. Brilhante no Youtube, mijo de gato ao vivo.”
Nesta segunda-feira, o atacante do Barcelona é finalista no prêmio da Fifa de melhor do mundo em 2015. Concorre com Lionel Messi e Cristiano Ronaldo.
– Neymar teve uma temporada muito boa pelo Barcelona. Claro que tem qualidade, mas ele não está no mesmo nível de Messi, Cristiano Ronaldo ou mesmo Luís Suárez – disse Barton, atualmente no elenco do Burnley, da 2 Divisão do futebol inglês, por telefone.
Barton chama a atenção por não ter medo de ser polêmico em uma época em que os jogadores de futebol fazem tudo para parecerem bons moços, cidadãos perfeitos. Como Neymar, por exemplo
– Problema é que eu usei o Twitter, onde você só pode escrever 140 caracteres. Minha crítica ao Neymar era por causa do hype (oba-oba) que ele recebia quando não tinha feito nada. Estava na liga brasileira, não tinha mostrado nada de muito relevante pela sua seleção e já era considerado um dos melhores do mundo – completa.
Hoje em dia, Barton tem tentado se policiar nas redes sociais. Continua com frases contundentes, mas evita, tanto quanto pode, as polêmicas. Vê que as pessoas não tem tanto senso de humor quanto imaginava.
– As pessoas levam tudo muito a sério na Internet. Não captam o senso de humor, a ironia. Isso dá um certo cansaço, de vez em quando– finaliza ele, que também já chamou Thiago Silva de parece um “travesti gordo.”
CARREIRA
As polêmicas e confusões ainda custam caro a Joey Barton. No início da temporada, desempregado, ele negociou com diversas equipes. Chegou a ser anunciado pelo West Ham, da Primeira Divisão. A reação de parte da torcida foi tão ruim que os donos do clube voltaram atrás.
Em entrevista ao “Daily Telegraph”, Barton disse ter se tornado o “Charles Manson” do futebol, em referência, um dos assassinos mais famosos do século XX.
– Os clubes são covardes. Eu poderia facilmente ser titular absoluto de pelo menos a metade dos times da Premier League (a elite da Inglaterra). Mas virei um pária – admite.
O passado persegue Barton. Ele já passou dois meses na cadeia por agressão e teve outra pena de prisão suspensa por acertar soco em Ousmane Dabo, então companheiro no Manchester City. Apagou um cigarro no olho de Jamie Tandy, das categorias de base.
– As pessoas focam no meu passado. Não veem o que eu jogo, que tenho 33 anos, uma família. Tudo muda, mas não percebem.
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