Suspeitos da Máfia das Funerárias são soltos após decisão judicial
Os 13 suspeitos de envolvimento na "Máfia das Funerárias", esquema que acontecia dentro do Hospital Geral do Estado (HGE), onde pessoas pessoas se passavam por funcionários da unidade para ter acesso ao necrotério, deixaram a prisão na manhã desta sexta-feira (8).
A decisão para libertá-los foi assinada pelos juízes que compõem a 17ª Vara Criminal da Capital, Sandro Augusto, Ana Raquel Gama, Geraldo Amorim e Antonio Emanuel Dória.
“Apesar de estarem presentes os indícios de ameaça à ordem pública, por se tratar de crime que não envolve violência, por não serem os réus reincidentes, possuírem residência fixa e por terem colaborado com a investigação, se dirigindo para prestar esclarecimentos, entendemos que a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão teriam condão de resguardar a sociedade da ação delitiva sem impor aos investigados a severidade da segregação”, diz um trecho da decisão.
Foram presos na última quarta (6) Marcelo Lúcio dos Santos Costa, 37 anos, Robson Tadeu Silva Costa, 63, Moacir Correia Araújo Filho, 52, Hudson Soares de Menezes, 30,José Luiz De Souza, 61, José Eduardo Maia, 44, Adeilton Antônio Silva, 58, José Carlos Santos Costa, 46, Rogério Regueira Teixeira de Miranda, 34, Rogério dos Santos Costa, 38, e Marcelo Felipe da Silva, 38. Todos eles estavam na Casa de Custódia II, no Jacintinho, e deixaram a carceragem no final da manhã.
As mulheres Maria Cicera dos Santos Lima, 47, e Liane Regis Lins, 37, estavam presas no Presídio Feminino Santa Luzia, localizado no sistema prisional no bairro do Tabuleiro.
Dentre as medidas cautelares está a proibição de acesso ou frequencia às dependência do HGE, salvo em casos de atendimento médico e/ou hospitalar necessários ou ainda com autorização expressa do hospital comunicada, previamente, à Justiça.
Outra medida é a de comparecer a todos os atos necessários do processo e não se ausentar da cidade que mora sem comunicar ao juiz.
Novos depoimentos
O delegado Acácio Júnior informou que tinha 10 dias para ouvir novos suspeitos que foram citados em depoimentos e concluir o inquérito que apura crimes como usurpação de função pública, estelionato, organização criminosa e crimes ambiental. A investigação aponta que pelo menos 22 empresas participavam do esquema.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e a gerência do HGE informam que não compactuam com qualquer ação que direcione famílias de pacientes em óbito para empresas de serviço funerário.
A decisão para libertá-los foi assinada pelos juízes que compõem a 17ª Vara Criminal da Capital, Sandro Augusto, Ana Raquel Gama, Geraldo Amorim e Antonio Emanuel Dória.
“Apesar de estarem presentes os indícios de ameaça à ordem pública, por se tratar de crime que não envolve violência, por não serem os réus reincidentes, possuírem residência fixa e por terem colaborado com a investigação, se dirigindo para prestar esclarecimentos, entendemos que a aplicação de medidas cautelares diversas da prisão teriam condão de resguardar a sociedade da ação delitiva sem impor aos investigados a severidade da segregação”, diz um trecho da decisão.
Foram presos na última quarta (6) Marcelo Lúcio dos Santos Costa, 37 anos, Robson Tadeu Silva Costa, 63, Moacir Correia Araújo Filho, 52, Hudson Soares de Menezes, 30,José Luiz De Souza, 61, José Eduardo Maia, 44, Adeilton Antônio Silva, 58, José Carlos Santos Costa, 46, Rogério Regueira Teixeira de Miranda, 34, Rogério dos Santos Costa, 38, e Marcelo Felipe da Silva, 38. Todos eles estavam na Casa de Custódia II, no Jacintinho, e deixaram a carceragem no final da manhã.
As mulheres Maria Cicera dos Santos Lima, 47, e Liane Regis Lins, 37, estavam presas no Presídio Feminino Santa Luzia, localizado no sistema prisional no bairro do Tabuleiro.
Dentre as medidas cautelares está a proibição de acesso ou frequencia às dependência do HGE, salvo em casos de atendimento médico e/ou hospitalar necessários ou ainda com autorização expressa do hospital comunicada, previamente, à Justiça.
Outra medida é a de comparecer a todos os atos necessários do processo e não se ausentar da cidade que mora sem comunicar ao juiz.
Novos depoimentos
O delegado Acácio Júnior informou que tinha 10 dias para ouvir novos suspeitos que foram citados em depoimentos e concluir o inquérito que apura crimes como usurpação de função pública, estelionato, organização criminosa e crimes ambiental. A investigação aponta que pelo menos 22 empresas participavam do esquema.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) e a gerência do HGE informam que não compactuam com qualquer ação que direcione famílias de pacientes em óbito para empresas de serviço funerário.
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