Alagoas registra recorde de casos de Guillain-Barré em 2015

O ano de 2015 registrou um aumento significativo do número de casos da síndrome de Guillain-Barré em Alagoas. 50 casos foram registrados da doença tratadas somente na Santa Casa de Maceió - que é unidade de referência no estado.
A literatura médica ainda não confirmou a causa específica da síndrome, mas, na maioria dos casos, os primeiros sintomas da Guillain-Barré surgiram duas a três semanas após o quadro viral.
Coincidência ou não, a maior parte das pacientes internados na Santa Casa Farol relataram sintomas do zika vírus antes do surgimento da Guillain-Barré. Os números apresentados pelo médico Wellington Galvão confirmam esta hipótese e a relação entre o zika virus e a síndrome.
“No ano passado, tratei cerca de 14 pacientes com Guillain-Barré. Até agora, com o avanço do zika virus e da chikungunya, somamos mais de 50 casos da síndrome”, considerou Wellington Galvão, que trouxe para Alagoas três máquinas de última geração das 30 existentes atualmente no Brasil.
Tratamento
Conforme explica o hematologista, após combater o quadro viral, os anticorpos produzidos pelo organismo passam a enxergar o sistema nervoso como inimigo.
“O equipamento que realiza a plasmaferese filtra do sangue os anticorpos nocivos e os substitui por uma solução neutra formada por albumina e soro. O resultado pode ser sentido nos primeiros 15 minutos da primeira sessão e, nos casos mais graves, pode levar 60 dias até a recuperação total com a ajuda da fisioterapia.
Números totais
Conforme o hospital, o estado de Alagoas não contabiliza, de forma oficial, os casos da síndrome, já que a doença o Ministério da Saúde estabelece que as notificações dessa doença não são compulsórias, ou seja, não faz-se necessário comunicar à pasta os casos registrados nos hospitais do estado.
A literatura médica ainda não confirmou a causa específica da síndrome, mas, na maioria dos casos, os primeiros sintomas da Guillain-Barré surgiram duas a três semanas após o quadro viral.
Coincidência ou não, a maior parte das pacientes internados na Santa Casa Farol relataram sintomas do zika vírus antes do surgimento da Guillain-Barré. Os números apresentados pelo médico Wellington Galvão confirmam esta hipótese e a relação entre o zika virus e a síndrome.
“No ano passado, tratei cerca de 14 pacientes com Guillain-Barré. Até agora, com o avanço do zika virus e da chikungunya, somamos mais de 50 casos da síndrome”, considerou Wellington Galvão, que trouxe para Alagoas três máquinas de última geração das 30 existentes atualmente no Brasil.
Tratamento
Conforme explica o hematologista, após combater o quadro viral, os anticorpos produzidos pelo organismo passam a enxergar o sistema nervoso como inimigo.
“O equipamento que realiza a plasmaferese filtra do sangue os anticorpos nocivos e os substitui por uma solução neutra formada por albumina e soro. O resultado pode ser sentido nos primeiros 15 minutos da primeira sessão e, nos casos mais graves, pode levar 60 dias até a recuperação total com a ajuda da fisioterapia.
Números totais
Conforme o hospital, o estado de Alagoas não contabiliza, de forma oficial, os casos da síndrome, já que a doença o Ministério da Saúde estabelece que as notificações dessa doença não são compulsórias, ou seja, não faz-se necessário comunicar à pasta os casos registrados nos hospitais do estado.
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