Faltam condições de trabalho para Agentes de Endemias de Maceió
Servidores fundamentais no combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikingunya, os agentes de endemias de Maceió denunciaram nesta quarta-feira (6) a falta de condições e equipamentos adequados para enfrenta r o mosquito.
No bairro Benedito Bentes o ponto de apoio para os agentes é o Posto de Saúde Frei Damião, mas as equipes se reúnem no lado de fora da unidade por não haver uma sala disponível para eles.
Segundo os agentes a falta de estrutura não é o único problema enfrentado pelos servidores. Estão em falta também Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Os agentes do bairro saem com mochilas rasgadas e roupas diferentes para visitar as casas sem nenhum padrão, dificultando a identificação. As denúncias foram feitas no AL TV 1ª Edição, da TV Gazeta.
Jailton Lopes está com a bota rasgada há mais de um mês e até agora não foi enviada uma nova. “Não tem como fazer visita desse jeito porque é arriscado”, afirma. Todos os dias, cada agente, deve visitar 25 imóveis abertos. Isso sem falar em terrenos baldios. Um dos que eles visitaram tinha uma cobra. Um dos agentes não entrou porque estava de tênis. E como também não possuem lanterna, os agentes acabam usando a do próprio celular para clarear a água da cisterna e tentar enxergar.
O presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde diz que o balanço da Secretaria de Saúde de Maceió é divulgado a cada três meses, mas muitas vezes o ciclo de tratamento nem foi concluído. “A realidade é bem pior do que é divulgado porque os agentes não conseguem fazer o trabalho direito”, diz Maurício Sarmento.
Ele diz ainda que as orientações da Fundação Nacional de Saúde para o combate ao mosquito Aedes aegypti não são cumpridas. “Como não coletamos os dados corretamente, esses índices podem ser mais altos. Todo esse relatório da falta de material já está no Ministério Público do Trabalho e esperamos que o município atenda às nossas reivindicações”, reforça Sarmento.
A coordenação de Controle de Vetores da Secretaria de Saúde de Maceió explicou que está em fase de finalização o processo para a compra de equipamentos de proteção individual e que os dados divulgados representam uma análise parcial do trabalho realizado pelos agentes.
No bairro Benedito Bentes o ponto de apoio para os agentes é o Posto de Saúde Frei Damião, mas as equipes se reúnem no lado de fora da unidade por não haver uma sala disponível para eles.
Segundo os agentes a falta de estrutura não é o único problema enfrentado pelos servidores. Estão em falta também Equipamentos de Proteção Individual (EPI). Os agentes do bairro saem com mochilas rasgadas e roupas diferentes para visitar as casas sem nenhum padrão, dificultando a identificação. As denúncias foram feitas no AL TV 1ª Edição, da TV Gazeta.
Jailton Lopes está com a bota rasgada há mais de um mês e até agora não foi enviada uma nova. “Não tem como fazer visita desse jeito porque é arriscado”, afirma. Todos os dias, cada agente, deve visitar 25 imóveis abertos. Isso sem falar em terrenos baldios. Um dos que eles visitaram tinha uma cobra. Um dos agentes não entrou porque estava de tênis. E como também não possuem lanterna, os agentes acabam usando a do próprio celular para clarear a água da cisterna e tentar enxergar.
O presidente do Sindicato dos Agentes de Saúde diz que o balanço da Secretaria de Saúde de Maceió é divulgado a cada três meses, mas muitas vezes o ciclo de tratamento nem foi concluído. “A realidade é bem pior do que é divulgado porque os agentes não conseguem fazer o trabalho direito”, diz Maurício Sarmento.
Ele diz ainda que as orientações da Fundação Nacional de Saúde para o combate ao mosquito Aedes aegypti não são cumpridas. “Como não coletamos os dados corretamente, esses índices podem ser mais altos. Todo esse relatório da falta de material já está no Ministério Público do Trabalho e esperamos que o município atenda às nossas reivindicações”, reforça Sarmento.
A coordenação de Controle de Vetores da Secretaria de Saúde de Maceió explicou que está em fase de finalização o processo para a compra de equipamentos de proteção individual e que os dados divulgados representam uma análise parcial do trabalho realizado pelos agentes.
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