Imagem de japonês da PF é aposta de fábrica de máscaras para o Carnaval
Às vésperas do carnaval, o agente da Polícia Federal Newton Ishii, sempre presente nas prisões e apreensões da Lava-Jato, se tornou a principal aposta para conter a previsão de queda nas vendas das tradicionais máscaras de figuras ilustres da política brasileira. Inspiração para marchinhas e “memes” nas redes sociais, Newton — mais conhecido como o “japonês da federal” — deve ganhar nesta quarta-feira um protótipo de máscara; seu rosto passará a compor o catálogo da fábrica Condal, de São Gonçalo. Mas com uma precaução:
— Como não se trata de uma figura pública, e não temos os direitos de imagem, vamos recorrer a um japonês genérico — explica a empresária Olga Valles.
Nem mesmo as reviravoltas em Brasília e as expectativas para as eleições municipais foram suficientes para conter previsões pouco otimistas para 2016. A Condal, maior produtora de fábrica do estado do Rio, registrou queda de mais de 30% nas encomendas para a folia deste ano, em comparação com o mesmo período de 2015. Com o cenário de recessão, a produção foi ajustada e encolheu em um terço.
— O ano está complicado. Os lojistas tiveram um Natal ruim e o carnaval acontece no início de fevereiro. Quando ocorre em março, as vendas costumam ser melhores. Além disso, os políticos não são muito queridos, não são conhecidos por isso — lamenta Olga.
Personagens marcantes dos bastidores de Brasília e recorrentes no noticiário nos últimos meses, como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Delcídio Amaral (PT-MS), preso desde novembro por atrapalhar as investigações da Lava-Jato, não foram suficientes para aumentar a procura. Na Saara, um dos principais corredores comerciais do Rio, a farta oferta de máscaras este ano ainda é incerta. É difícil encontrá-las nas vitrines. Na Casa Turuna, só há sobras do ano passado, principalmente réplicas da ex-ministra Marina Silva, que não conquistaram os foliões.
— Se não houver procura até 15 de janeiro, não vamos fazer pedidos aos fornecedores. Tínhamos uma demanda maior na época do Lula. De um tempo pra cá, vem diminuindo. Alguns clientes estão tão revoltados que nem máscaras querem mais usar — afirma Gilvan José dos Santos, da Casa Turuna.
— Como não se trata de uma figura pública, e não temos os direitos de imagem, vamos recorrer a um japonês genérico — explica a empresária Olga Valles.
Nem mesmo as reviravoltas em Brasília e as expectativas para as eleições municipais foram suficientes para conter previsões pouco otimistas para 2016. A Condal, maior produtora de fábrica do estado do Rio, registrou queda de mais de 30% nas encomendas para a folia deste ano, em comparação com o mesmo período de 2015. Com o cenário de recessão, a produção foi ajustada e encolheu em um terço.
— O ano está complicado. Os lojistas tiveram um Natal ruim e o carnaval acontece no início de fevereiro. Quando ocorre em março, as vendas costumam ser melhores. Além disso, os políticos não são muito queridos, não são conhecidos por isso — lamenta Olga.
Personagens marcantes dos bastidores de Brasília e recorrentes no noticiário nos últimos meses, como o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e o senador Delcídio Amaral (PT-MS), preso desde novembro por atrapalhar as investigações da Lava-Jato, não foram suficientes para aumentar a procura. Na Saara, um dos principais corredores comerciais do Rio, a farta oferta de máscaras este ano ainda é incerta. É difícil encontrá-las nas vitrines. Na Casa Turuna, só há sobras do ano passado, principalmente réplicas da ex-ministra Marina Silva, que não conquistaram os foliões.
— Se não houver procura até 15 de janeiro, não vamos fazer pedidos aos fornecedores. Tínhamos uma demanda maior na época do Lula. De um tempo pra cá, vem diminuindo. Alguns clientes estão tão revoltados que nem máscaras querem mais usar — afirma Gilvan José dos Santos, da Casa Turuna.
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