IMA interdita parte da fábrica GranBio após terceiro incêndio em dois meses
O Instituto do Meio Ambiente (IMA) interditou, nesta segunda-feira (4), parte das dependências da empresa de biomassa GranBio, em São Miguel dos Campos, após o terceiro incêndio registrado no local em menos de três meses.
Os fiscais decidiram pela interdição após avaliarem os prejuízos ambientais provocados pelos seguidos incêndios. Antes, a empresa havia sido multada em R$ 570 mil por não conseguir evitar a propagação das chamas.
Na manhã desta segunda-feira, bombeiros civis tentavam controlar pequenos focos de fogo que tiveram início nesse domingo e faziam o resfriamento da biomassa. Na entrada do local era possível observar que havia bastante fumaça.
A principal hipótese para o incêndio é de que ele tenha sido decorrente da queimada de cana-de-açúcar na região.
O IMA informou só será permitido o acesso de máquinas. "Não serão permitidas que palhas de cana sejam depositadas ou saiam do local até que tudo seja esclarecido", explicou o técnico do Instituto Genival Pulcino da Silva.
No domingo (3), a GranBio enviou nota, na qual informava que as chamas tiveram início na noite do último sábado (2), em uma das pilhas do Centro de Distribuição, em São Miguel dos Campos, e que ninguém se feriu.
O gerente de matérias primas da empresa, Sérgio Godoy, informou que a GranBio deixará de utilizar o espaço temporariamente e que não descarta nenhuma hipótese para o início das chamas: desde o clima seco até incêndio criminoso.
INCÊNDIOS ANTERIORES
O primeiro incêndio a atingir à empresa GranBio foi registrado no dia 10 de novembro. O fogo atingiu de 10% a 15% da palha de cana que havia no local. Um novo incêndio foi registrado no dia 3 de dezembro.
Após fiscalização, o IMA constatou que, pelo menos, doze ações preventivas que poderiam evitar ou minimizar incêndios na área de estoque deixaram de ser tomadas pela empresa GranBio.
Os fiscais decidiram pela interdição após avaliarem os prejuízos ambientais provocados pelos seguidos incêndios. Antes, a empresa havia sido multada em R$ 570 mil por não conseguir evitar a propagação das chamas.
Na manhã desta segunda-feira, bombeiros civis tentavam controlar pequenos focos de fogo que tiveram início nesse domingo e faziam o resfriamento da biomassa. Na entrada do local era possível observar que havia bastante fumaça.
A principal hipótese para o incêndio é de que ele tenha sido decorrente da queimada de cana-de-açúcar na região.
O IMA informou só será permitido o acesso de máquinas. "Não serão permitidas que palhas de cana sejam depositadas ou saiam do local até que tudo seja esclarecido", explicou o técnico do Instituto Genival Pulcino da Silva.
No domingo (3), a GranBio enviou nota, na qual informava que as chamas tiveram início na noite do último sábado (2), em uma das pilhas do Centro de Distribuição, em São Miguel dos Campos, e que ninguém se feriu.
O gerente de matérias primas da empresa, Sérgio Godoy, informou que a GranBio deixará de utilizar o espaço temporariamente e que não descarta nenhuma hipótese para o início das chamas: desde o clima seco até incêndio criminoso.
INCÊNDIOS ANTERIORES
O primeiro incêndio a atingir à empresa GranBio foi registrado no dia 10 de novembro. O fogo atingiu de 10% a 15% da palha de cana que havia no local. Um novo incêndio foi registrado no dia 3 de dezembro.
Após fiscalização, o IMA constatou que, pelo menos, doze ações preventivas que poderiam evitar ou minimizar incêndios na área de estoque deixaram de ser tomadas pela empresa GranBio.
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