Esporte Interativo deve fazer proposta cinco vezes maior pelo Brasileirão
Com o aporte financeiro da Turner, o Esporte Interativo tem entrado extremamente forte nas brigas por direitos esportivos da TV por assinatura.
Segundo o jornalista Eduardo Ohata, do UOL, o canal esportivo prepara um pacote para os clubes com os quais negocia os direitos para transmitir suas partidas do Brasileirão nas temporadas 2018/19.
Segundo times consultados, o principal atrativo são os valores com os quais a emissora acenou, no mínimo cinco vezes superior àquele oferecido pela Globosat pelos direitos de TV a cabo. Executivos do Esporte Interativo ouviram dos cartolas a proposta de um novo formato de contrato, em relação ao atual com a Globosat.
Eles querem seguir o modelo inglês, que reparte 50% do valor total igualitariamente entre todos os 20 clubes da Série A, 25% seriam divididos de acordo com os méritos técnicos, ou a colocação dos clubes na tabela ao término do Nacional, e os 25% restantes obedeceriam os critérios de audiência.
É justamente esse último detalhe que, segundo o grupo de cartolas que conversa com o Esporte Interativo, tornaria o negócio atrativo também para Corinthians e Flamengo. Como as partidas de seus times lideram a audiência, continuariam arrecadando mais do que os demais. Talvez um pouco menos, pondera um dirigente, ao argumentar que essa nova fórmula diminuiria a disparidade entre os valores pagos a grandes e a pequenos.
O Esporte Interativo pede a exclusividade nos direitos da TV fechada. Mas poderia sublicenciá-los posteriormente, a exemplo do que fez o Fox Sports com a Libertadores.
Segundo o jornalista Eduardo Ohata, do UOL, o canal esportivo prepara um pacote para os clubes com os quais negocia os direitos para transmitir suas partidas do Brasileirão nas temporadas 2018/19.
Segundo times consultados, o principal atrativo são os valores com os quais a emissora acenou, no mínimo cinco vezes superior àquele oferecido pela Globosat pelos direitos de TV a cabo. Executivos do Esporte Interativo ouviram dos cartolas a proposta de um novo formato de contrato, em relação ao atual com a Globosat.
Eles querem seguir o modelo inglês, que reparte 50% do valor total igualitariamente entre todos os 20 clubes da Série A, 25% seriam divididos de acordo com os méritos técnicos, ou a colocação dos clubes na tabela ao término do Nacional, e os 25% restantes obedeceriam os critérios de audiência.
É justamente esse último detalhe que, segundo o grupo de cartolas que conversa com o Esporte Interativo, tornaria o negócio atrativo também para Corinthians e Flamengo. Como as partidas de seus times lideram a audiência, continuariam arrecadando mais do que os demais. Talvez um pouco menos, pondera um dirigente, ao argumentar que essa nova fórmula diminuiria a disparidade entre os valores pagos a grandes e a pequenos.
O Esporte Interativo pede a exclusividade nos direitos da TV fechada. Mas poderia sublicenciá-los posteriormente, a exemplo do que fez o Fox Sports com a Libertadores.
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