Decreto coloca Arapiraca e mais 40 municípios em situação de emergência

Um decreto do governador Renan Filho, publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quinta-feira (31), reconhece a situação de emergência por conta da seca em 41 municípios do Sertão e do Agreste de Alagoas.
Na prática, o decreto, que tem validade por 180 dias, prorroga a situação já reconhecida por decretos anteriores ao longo dos últimos três anos, quando a quantidade de chuvas para a região foi sendo reduzida, causando a maior seca da história, segundo alguns registros.
O decreto governamental reconhece como em situação de emergência por conta da seca os seguintes municípios, listados por ordem alfabética: Água Branca, Arapiraca, Batalha, Belém, Belo Monte, Cacimbinhas, Canapi, Carneiros, Craíbas, Coité do Nóia, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Feira Grande, Girau do Ponciano, Inhapi, Igaci, Jacaré dos Homens, Jaramataia, Lagoa da Canoa, Major Izidoro, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho D’Água das Flores, Olho D’Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira, Taquarana e Traipu.
Segundo o documento do DOE, os órgãos estaduais localizados nas áreas atingidas, competentes para a atuação específica, adotarão as medidas necessárias para o combate à situação de emergência, em conjunto com os órgãos municipais.
O decreto considera ainda a redução das precipitações pluviométricas “que continua assolando os municípios do semiárido alagoano para níveis sensivelmente inferiores aos da normal climatológica e a queda intensificada das reservas hídricas de superfície provocada pela má distribuição pluviométrica na região”.
O decreto também cita “os impactos decorrentes das perdas significativas na agricultura e agropecuária da região”, bem como “o alto comprometimento dos reservatórios hídricos locais, ocasionando grandes dificuldades da população no abastecimento d´água para o consumo humano e animal”.
O município de Junqueiro, na região Agreste, que no dia 23 de dezembro publicou um decreto municipal de estado de emergência com validade de 90 dias, ficou de fora do reconhecimento estadual publicado nesta quinta-feira (31).
Na prática, o decreto, que tem validade por 180 dias, prorroga a situação já reconhecida por decretos anteriores ao longo dos últimos três anos, quando a quantidade de chuvas para a região foi sendo reduzida, causando a maior seca da história, segundo alguns registros.
O decreto governamental reconhece como em situação de emergência por conta da seca os seguintes municípios, listados por ordem alfabética: Água Branca, Arapiraca, Batalha, Belém, Belo Monte, Cacimbinhas, Canapi, Carneiros, Craíbas, Coité do Nóia, Delmiro Gouveia, Dois Riachos, Estrela de Alagoas, Feira Grande, Girau do Ponciano, Inhapi, Igaci, Jacaré dos Homens, Jaramataia, Lagoa da Canoa, Major Izidoro, Maravilha, Mata Grande, Minador do Negrão, Monteirópolis, Olho D’Água das Flores, Olho D’Água do Casado, Olivença, Ouro Branco, Palestina, Palmeira dos Índios, Pão de Açúcar, Pariconha, Piranhas, Poço das Trincheiras, Quebrangulo, Santana do Ipanema, São José da Tapera, Senador Rui Palmeira, Taquarana e Traipu.
Segundo o documento do DOE, os órgãos estaduais localizados nas áreas atingidas, competentes para a atuação específica, adotarão as medidas necessárias para o combate à situação de emergência, em conjunto com os órgãos municipais.
O decreto considera ainda a redução das precipitações pluviométricas “que continua assolando os municípios do semiárido alagoano para níveis sensivelmente inferiores aos da normal climatológica e a queda intensificada das reservas hídricas de superfície provocada pela má distribuição pluviométrica na região”.
O decreto também cita “os impactos decorrentes das perdas significativas na agricultura e agropecuária da região”, bem como “o alto comprometimento dos reservatórios hídricos locais, ocasionando grandes dificuldades da população no abastecimento d´água para o consumo humano e animal”.
O município de Junqueiro, na região Agreste, que no dia 23 de dezembro publicou um decreto municipal de estado de emergência com validade de 90 dias, ficou de fora do reconhecimento estadual publicado nesta quinta-feira (31).
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