Alfredo Gaspar comemora o saldo positivo da segurança pública em 2015

Em entrevista ao jornalista Ricardo Mota, domingo (27), na TV Pajuçara, o secretário do Estado de Segurança Pública, Alfredo Gaspar de Mendonça, fez um balanço das ações implementadas durante o ano de 2015 e as perspectivas para o setor, em 2016.
Alfredo Gaspar explicou que o início deste ano foi de incertezas, mas que objetivos e metas foram traçados para a realização de um bom trabalho. Para ele, o saldo para este ano foi positivo, com o trabalho pautado na redução dos índices de violência no Estado.
“Vamos encerrar este ano com uma redução de 19% do número de em homicídios. Eu acredito que, no país, ninguém conseguiu esse feito”, ressaltou.
O secretário pretende, como fez durante todo este ano, estabelecer parâmetros que conscientizem a juventude alagoana para a tolerância. Alfredo Gaspar se disse preocupado com a juventude, já que é na faixa etária de 15 a 24 anos que estão aqueles dispostos a matar ou morrer. Mas afirmou que a segurança pública não está sozinha no combate à criminalidade.
“Diariamente, recebemos apelos de setores da educação, da saúde, para a presença da polícia em áreas consideradas críticas para que eles consigam trabalhar”. Para Alfredo Gaspar, programas executados pelo Governo do Estado tem sua importância para o combate à criminalidade, a exemplo do ensino integral e os programas de incentivo ao esporte.
Mais segurança - Perguntado sobre o reforço policial em 2016, o secretário Alfredo Gaspar falou que os mais de 800 policiais militares não serão suficientes, já que todo ano existe uma baixa considerável no efetivo.
“Nós precisamos pensar urgentemente em novos concursos. O governador Renan Filho já sinalizou que irá autorizar novos concursos. Mas, ao mesmo tempo, não irá querer reserva técnica. Essa decisão é para que o candidato possa saber que, uma vez aprovado, será nomeado. E com a presença da reserva, isso se arrasta e leva muito tempo. É uma equação difícil de trabalhar todos os dias. Temos que recompor o efetivo de todas as instituições da segurança pública”, pontuou Gaspar.
Indicativos - Outra questão levantada durante a entrevista, foi o aumento nos números de mortos em confrontos com a polícia. O secretário explicou que o Conselho Nacional do Ministério Público pediu que fossem cumpridas nos estados recomendações em relação a isso.
Alfredo Gaspar garantiu que quase que integralmente essas recomendações estão sendo cumpridas. Ele disse que a polícia tem trabalhado e se dedicado para que, de forma transparente, ajude nas recomendações do Ministério Público.
“Se você perguntar o percentual de quantas pessoas foram presas este ano, em comparação ao ano passado, eu posso dizer que o percentual foi maior do que mortos em confrontos”, garantiu Mendonça.
Ainda sobre o assunto, o secretário lembrou que não se pode usar apenas um dado estatístico e usá-lo para um todo. Ele afirmou que em Alagoas existe uma polícia trabalhando de forma responsável e que está à disposição da população para fazer o bem, não ser um vilão.
“Eu não tenho uma polícia orientada a matar ou fazer uma limpeza social. Eu e toda a população alagoana queremos uma polícia que cumpra a lei”, ressaltou.
Expectativa – Ao término da entrevista, o secretário de segurança pública comemorou o resultado positivo conquistado em 2015 e espera que outros suportes sejam criados para ajudar no combate à criminalidade.
“Em 2015 nós tivemos alguns indicativos que esperamos repeti-los em 2016, com muito mais ênfase”, concluiu Alfredo Gaspar.
Alfredo Gaspar explicou que o início deste ano foi de incertezas, mas que objetivos e metas foram traçados para a realização de um bom trabalho. Para ele, o saldo para este ano foi positivo, com o trabalho pautado na redução dos índices de violência no Estado.
“Vamos encerrar este ano com uma redução de 19% do número de em homicídios. Eu acredito que, no país, ninguém conseguiu esse feito”, ressaltou.
O secretário pretende, como fez durante todo este ano, estabelecer parâmetros que conscientizem a juventude alagoana para a tolerância. Alfredo Gaspar se disse preocupado com a juventude, já que é na faixa etária de 15 a 24 anos que estão aqueles dispostos a matar ou morrer. Mas afirmou que a segurança pública não está sozinha no combate à criminalidade.
“Diariamente, recebemos apelos de setores da educação, da saúde, para a presença da polícia em áreas consideradas críticas para que eles consigam trabalhar”. Para Alfredo Gaspar, programas executados pelo Governo do Estado tem sua importância para o combate à criminalidade, a exemplo do ensino integral e os programas de incentivo ao esporte.
Mais segurança - Perguntado sobre o reforço policial em 2016, o secretário Alfredo Gaspar falou que os mais de 800 policiais militares não serão suficientes, já que todo ano existe uma baixa considerável no efetivo.
“Nós precisamos pensar urgentemente em novos concursos. O governador Renan Filho já sinalizou que irá autorizar novos concursos. Mas, ao mesmo tempo, não irá querer reserva técnica. Essa decisão é para que o candidato possa saber que, uma vez aprovado, será nomeado. E com a presença da reserva, isso se arrasta e leva muito tempo. É uma equação difícil de trabalhar todos os dias. Temos que recompor o efetivo de todas as instituições da segurança pública”, pontuou Gaspar.
Indicativos - Outra questão levantada durante a entrevista, foi o aumento nos números de mortos em confrontos com a polícia. O secretário explicou que o Conselho Nacional do Ministério Público pediu que fossem cumpridas nos estados recomendações em relação a isso.
Alfredo Gaspar garantiu que quase que integralmente essas recomendações estão sendo cumpridas. Ele disse que a polícia tem trabalhado e se dedicado para que, de forma transparente, ajude nas recomendações do Ministério Público.
“Se você perguntar o percentual de quantas pessoas foram presas este ano, em comparação ao ano passado, eu posso dizer que o percentual foi maior do que mortos em confrontos”, garantiu Mendonça.
Ainda sobre o assunto, o secretário lembrou que não se pode usar apenas um dado estatístico e usá-lo para um todo. Ele afirmou que em Alagoas existe uma polícia trabalhando de forma responsável e que está à disposição da população para fazer o bem, não ser um vilão.
“Eu não tenho uma polícia orientada a matar ou fazer uma limpeza social. Eu e toda a população alagoana queremos uma polícia que cumpra a lei”, ressaltou.
Expectativa – Ao término da entrevista, o secretário de segurança pública comemorou o resultado positivo conquistado em 2015 e espera que outros suportes sejam criados para ajudar no combate à criminalidade.
“Em 2015 nós tivemos alguns indicativos que esperamos repeti-los em 2016, com muito mais ênfase”, concluiu Alfredo Gaspar.
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