STF autoriza quebra de sigilo bancário e fiscal de Renan Calheiros, diz revista

O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra de sigilo bancário e fiscal do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), no período entre 2010 e 2014, divulgou a Revista Época.
O pedido foi enviado ao STF pela Procuradoria Geral da República no âmbito da Operação Catilinárias, que cumpriu mandados de busca nos endereços do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros políticos peemedebistas na última terça-feira.
No mesmo documento em que autorizou a quebra do sigilo de Renan, Zavascki rejeitou mandado de busca na residência do presidente do Senado. No entanto, autorizou a coleta de provas na sede do PMDB em Alagoas, reduto eleitoral do presidente do Senado.
De acordo com as investigações, Renan recebia propina pelos contratos da Transpetro, à época presidida por Sérgio Machado, indicado pelo PMDB para ocupar o cargo e que também foi alvo da Operação Catilinárias.
Conforme a Época, o despacho do ministro que permitiu a quebra de sigilo cita um contrato com a petroleira no valor de R$ 240 milhões.
O jornal Folha de S. Paulo ouviu o advogado do senador, que se disse "estupefato e indignado" com a quebra de sigilo. Eugênio Pacelli de Oliveira disse, segundo o jornal, que Renan teria dado todo o acesso a seus dados bancários em uma petição protocolada no STF ainda em março. A assessoria de Sérgio Machado afirmou em nota que a licitação foi transparente e competitiva, com o vencedor apresentando proposta com preço US$ 36 milhões menor do que o segundo colocado. Uma equipe técnica do Tribunal de Contas teria atestado a lisura da concorrência, diz a nota.
O pedido foi enviado ao STF pela Procuradoria Geral da República no âmbito da Operação Catilinárias, que cumpriu mandados de busca nos endereços do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e de outros políticos peemedebistas na última terça-feira.
No mesmo documento em que autorizou a quebra do sigilo de Renan, Zavascki rejeitou mandado de busca na residência do presidente do Senado. No entanto, autorizou a coleta de provas na sede do PMDB em Alagoas, reduto eleitoral do presidente do Senado.
De acordo com as investigações, Renan recebia propina pelos contratos da Transpetro, à época presidida por Sérgio Machado, indicado pelo PMDB para ocupar o cargo e que também foi alvo da Operação Catilinárias.
Conforme a Época, o despacho do ministro que permitiu a quebra de sigilo cita um contrato com a petroleira no valor de R$ 240 milhões.
O jornal Folha de S. Paulo ouviu o advogado do senador, que se disse "estupefato e indignado" com a quebra de sigilo. Eugênio Pacelli de Oliveira disse, segundo o jornal, que Renan teria dado todo o acesso a seus dados bancários em uma petição protocolada no STF ainda em março. A assessoria de Sérgio Machado afirmou em nota que a licitação foi transparente e competitiva, com o vencedor apresentando proposta com preço US$ 36 milhões menor do que o segundo colocado. Uma equipe técnica do Tribunal de Contas teria atestado a lisura da concorrência, diz a nota.
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