Equipe do CQC é agredida dentro de sala de prefeito
Uma equipe do CQC da Band foi agredida dentro da sala do prefeito de Paraty, Carlos José Gama Miranda, do PT, que nada fez para impedir a ação de seus assessores.
O repórter Erick Krominsky e a produtora Fernanda Rodrigues tiveram de se esforçar para que a câmera fosse preservada.
De acordo com o repórter, assim que a entrevista começou, um funcionário da prefeitura tentou arrancar o equipamento das mãos do cinegrafista Pedro Melão e desconectar os cabos. Com o tumulto, a bateria caiu e foi furtada.
"Foi assustador porque ficou claro que o prefeito sabia que as agressões aconteceriam. Ele simplesmente ficou olhando. Se ele é capaz de fazer isso com uma equipe de televisão, imagino o que pode fazer quando está longe das câmeras", declarou o repórter.
Segundo a produtora Fernanda Rodrigues, os dois foram acuados e ficaram presos dentro da sala enquanto as agressões aconteciam: "Estou no programa há sete anos, nunca vivi uma situação tão agressiva como essa", relatou.
Eles chegaram a pedir ajuda aos companheiros de equipe que estavam do lado de fora, e ao mesmo tempo apelavam pela intervenção do prefeito, mas foi tudo em vão. A produtora levou empurrões e sente dores pelo corpo, já Erick está bem.
"Essa é a última matéria que faço pelo CQC, apesar da confusão eu saio com a sensação de dever cumprido, até pelas histórias que levantamos em Paraty", diz o repórter.
A missão da equipe era cobrar do prefeito as providências tomadas desde o acidente com um ônibus da Viação Colitur. O acidente ocorrido em setembro na estrada que liga o centro da cidade a Trindade, matou 15 pessoas e feriu 62. Há denúncias de falta de segurança e precariedade na empresa, além de vítimas sem assistência.
O repórter Erick Krominsky e a produtora Fernanda Rodrigues tiveram de se esforçar para que a câmera fosse preservada.
De acordo com o repórter, assim que a entrevista começou, um funcionário da prefeitura tentou arrancar o equipamento das mãos do cinegrafista Pedro Melão e desconectar os cabos. Com o tumulto, a bateria caiu e foi furtada.
"Foi assustador porque ficou claro que o prefeito sabia que as agressões aconteceriam. Ele simplesmente ficou olhando. Se ele é capaz de fazer isso com uma equipe de televisão, imagino o que pode fazer quando está longe das câmeras", declarou o repórter.
Segundo a produtora Fernanda Rodrigues, os dois foram acuados e ficaram presos dentro da sala enquanto as agressões aconteciam: "Estou no programa há sete anos, nunca vivi uma situação tão agressiva como essa", relatou.
Eles chegaram a pedir ajuda aos companheiros de equipe que estavam do lado de fora, e ao mesmo tempo apelavam pela intervenção do prefeito, mas foi tudo em vão. A produtora levou empurrões e sente dores pelo corpo, já Erick está bem.
"Essa é a última matéria que faço pelo CQC, apesar da confusão eu saio com a sensação de dever cumprido, até pelas histórias que levantamos em Paraty", diz o repórter.
A missão da equipe era cobrar do prefeito as providências tomadas desde o acidente com um ônibus da Viação Colitur. O acidente ocorrido em setembro na estrada que liga o centro da cidade a Trindade, matou 15 pessoas e feriu 62. Há denúncias de falta de segurança e precariedade na empresa, além de vítimas sem assistência.
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