Traficante que teria ordenado ataques a ônibus ficará isolado no Presídio do Agreste
Em entrevista, o secretário de Estado da Segurança Pública (SSP), Alfredo Gaspar de Mendonça, anunciou, na tarde desta terça-feira (15), que o reeducando Ivanildo Nascimento Silva, o "Aranha", ficará isolado dos demais presos no Presídio do Agreste, em Craíbas.
“Aranha” é acusado de ser o mandante de ataques a ônibus em Maceió, sendo dois deles registrados nos últimos dias. Porém, Gaspar descartou, inicialmente, a possibilidade de transferência para um presídio federal.
De acordo com Alfredo Gaspar, a medida é uma forma de impedir que Aranha tenha contato com outros reeducandos ou que tenha acesso a aparelho de telefone celular, com o qual possa realizar contatos externos, a fim de determinar novos ataques.
"Todos os ataques foram atribuídos ao Aranha, que comandava, por meio de celular, que seus comparsas realizassem os ataques a ônibus, além de outras ações criminosas. Vamos isolar ele ou qualquer outro preso considerado perigoso e que ofereça riscos", disse.
Alfredo ainda afirmou que transferir Aranha ou qualquer outro reeducando para um presídio federal está descartada por tal medida não surtiria efeito, dada experiência anterior, quando o também promotor de Justiça, que coordenou o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), transferiu 80 presos.
"Quando assumi o Gecoc, em 2012, decidimos pela transferência em comum acordo com outros promotores e com os juízes da 17ª Vara Criminal da Capital. Porém, após o primeiro ano, todos foram mandados de volta pelo governo federal. O problema é que eles voltaram piores e com novos contatos. Por isso, uma transferência, neste momento, está descartada", concluiu.
“Aranha” é acusado de ser o mandante de ataques a ônibus em Maceió, sendo dois deles registrados nos últimos dias. Porém, Gaspar descartou, inicialmente, a possibilidade de transferência para um presídio federal.
De acordo com Alfredo Gaspar, a medida é uma forma de impedir que Aranha tenha contato com outros reeducandos ou que tenha acesso a aparelho de telefone celular, com o qual possa realizar contatos externos, a fim de determinar novos ataques.
"Todos os ataques foram atribuídos ao Aranha, que comandava, por meio de celular, que seus comparsas realizassem os ataques a ônibus, além de outras ações criminosas. Vamos isolar ele ou qualquer outro preso considerado perigoso e que ofereça riscos", disse.
Alfredo ainda afirmou que transferir Aranha ou qualquer outro reeducando para um presídio federal está descartada por tal medida não surtiria efeito, dada experiência anterior, quando o também promotor de Justiça, que coordenou o Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc), transferiu 80 presos.
"Quando assumi o Gecoc, em 2012, decidimos pela transferência em comum acordo com outros promotores e com os juízes da 17ª Vara Criminal da Capital. Porém, após o primeiro ano, todos foram mandados de volta pelo governo federal. O problema é que eles voltaram piores e com novos contatos. Por isso, uma transferência, neste momento, está descartada", concluiu.
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