Polícia Civil esclarece chacina de Guaxuma
A Polícia Civil de Alagoas apresentou à imprensa, nesta segunda-feira (14), o relatório final das investigações que levou ao esclarecimento da chacina de Guaxuma, ocorrido em novembro deste ano, que vitimou quatro pessoas de uma mesma família.
De acordo com o delegado José Carlos, a motivação para o crime seria uma quantia em dinheiro que seria utilizada para uma transação entre a vítima e o irmão do acusado, para a compra de um barco.
"Ele foi visto por pessoas deixando o sítio com um facão na mão, foi também o responsável por divulgar as fotos das crianças mortas e por apontar onde os corpos estavam. Ele chegou a divulgar informações falsas sobre o suspeito do crime e em depoimento se contradisse várias vezes. Além disso, o trabalho feito com a criança foi fundamental para que chegássemos a essas informações", esclareceu.
De acordo com os delegados que investigam o caso, o crime foi praticado pelo pescador Daniel Galdino Dias, de 31 anos, que foi indiciado pelo crime e responde por roubos cometidos em Paripueira e em Maceió.
A certeza da polícia de que ele matou a família teve como base o reconhecimento do único sobrevivente do massacre, uma criança de 5 anos.
Segundo a polícia, Daniel foi reconhecido pelo garoto em entrevistas que deu à psicóloga da instituição. A criança, inclusive, chamada o suspeito de 'homem mal'.
A coletiva foi conduzida pelos delegados José Carlos André dos Santos, coordenador da Delegacia de Homicídios, Lucimério Campos e Antônio Henrique Pinto de Farias, que presidiu o inquérito. A psicóloga também participou da entrevista.
Conforme os delegados, o caso foi elucidado quanto ao autor, mas o inquérito não foi fechado porque eles ainda aguardam um laudo. A polícia pediu a prorrogação da prisão temporária de Charly dos Santos Muniz e Jonathan 'Bagre'. Já Crhys Maykel dos Santos Muniz, de 22 anos, irmão de Charly, será liberado.
'Bagre' foi preso depois dos irmãos, mas a identidade dele não havia sido divulgada. Ele já responde por outro homicídio. Charly também responde por assassinato.
De acordo com as investigações, após matar o pai, Daniel retornou à residência arrastou a mãe das crianças para fora e a matou. Os menores tentaram se esconder na mata, mas foram encontrados porque o Guilherme, o mais novo, chorou.
Para o delegado Antônio Henrique, a polícia não tem dúvidas sobre a autoria dos crimes e com a chegada das provas técnicas o inquérito será concluído.
O crime
A chacina aconteceu durante a madrugada em um sítio, onde Evaldo da Silva Santos, sua esposa Jenilza de Oliveira Paz, de 25 anos, e os filhos: Maria Eduarda, de nove anos e Guilherme, de apenas dois anos, foram mortos com golpes de facão.
Uma terceira criança de cinco anos sobreviveu ao atentado e reconheceu o acusado, por diversas vezes. Ela recebeu acompanhamento psicológico durante todos os procedimentos em que esteve envolvida.
De acordo com o delegado José Carlos, a motivação para o crime seria uma quantia em dinheiro que seria utilizada para uma transação entre a vítima e o irmão do acusado, para a compra de um barco.
"Ele foi visto por pessoas deixando o sítio com um facão na mão, foi também o responsável por divulgar as fotos das crianças mortas e por apontar onde os corpos estavam. Ele chegou a divulgar informações falsas sobre o suspeito do crime e em depoimento se contradisse várias vezes. Além disso, o trabalho feito com a criança foi fundamental para que chegássemos a essas informações", esclareceu.
De acordo com os delegados que investigam o caso, o crime foi praticado pelo pescador Daniel Galdino Dias, de 31 anos, que foi indiciado pelo crime e responde por roubos cometidos em Paripueira e em Maceió.
A certeza da polícia de que ele matou a família teve como base o reconhecimento do único sobrevivente do massacre, uma criança de 5 anos.
Segundo a polícia, Daniel foi reconhecido pelo garoto em entrevistas que deu à psicóloga da instituição. A criança, inclusive, chamada o suspeito de 'homem mal'.
A coletiva foi conduzida pelos delegados José Carlos André dos Santos, coordenador da Delegacia de Homicídios, Lucimério Campos e Antônio Henrique Pinto de Farias, que presidiu o inquérito. A psicóloga também participou da entrevista.
Conforme os delegados, o caso foi elucidado quanto ao autor, mas o inquérito não foi fechado porque eles ainda aguardam um laudo. A polícia pediu a prorrogação da prisão temporária de Charly dos Santos Muniz e Jonathan 'Bagre'. Já Crhys Maykel dos Santos Muniz, de 22 anos, irmão de Charly, será liberado.
'Bagre' foi preso depois dos irmãos, mas a identidade dele não havia sido divulgada. Ele já responde por outro homicídio. Charly também responde por assassinato.
De acordo com as investigações, após matar o pai, Daniel retornou à residência arrastou a mãe das crianças para fora e a matou. Os menores tentaram se esconder na mata, mas foram encontrados porque o Guilherme, o mais novo, chorou.
Para o delegado Antônio Henrique, a polícia não tem dúvidas sobre a autoria dos crimes e com a chegada das provas técnicas o inquérito será concluído.
O crime
A chacina aconteceu durante a madrugada em um sítio, onde Evaldo da Silva Santos, sua esposa Jenilza de Oliveira Paz, de 25 anos, e os filhos: Maria Eduarda, de nove anos e Guilherme, de apenas dois anos, foram mortos com golpes de facão.
Uma terceira criança de cinco anos sobreviveu ao atentado e reconheceu o acusado, por diversas vezes. Ela recebeu acompanhamento psicológico durante todos os procedimentos em que esteve envolvida.
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