Festa em celebração a Iemanjá é realizada na orla de Maceió
Depois de muita polêmica sobre a realização da Festa de Iemanjá, o culto de matriz africana foi celebrado, na manhã desta terça-feira (08), na Praça Multieventos, orla de Pajuçara.
Da capital e do interior de Alagoas, os seguidores de Iemanjá deram cor às areias da Praia de Pajuçara vestidos em homenagem à Deusa das águas, celebrada no estado sempre no dia 8 de dezembro.
As datas variam de um estado para outro. Na Bahia, a mãe dos Orixás é celebrada no dia 2 de fevereiro. Mas em Alagoas, os seguidores da Umbanda comemoram a data no dia de Nossa Senhora da Conceição, por causa do sincretismo religioso com a santa católica.
Já nos primeiros raios de sol da manhã desta terça, círculos já se formavam para dar início às festividades na orla. A festa, a dança e a música atraíram simpatizantes do culto afro.
Para manter o clima de tranquilidade, equipes da Guarda Municipal estão espalhadas por toda a orla e vão permanecer no local da festa religiosa durante todo o dia.
Para que os casos de preconceito sejam registrados, uma tenda com advogados e estudantes de Direito foi montada na orla. Às 11h30, a advogada responsável pelos trabalhos, Kandice Melo, informou que nenhuma ocorrência havia sido registrada.
"Estamos percorrendo toda a orla junto com estudantes de Direito da Uneal e fazendo um trabalho de conscientização com todas as casas para que os casos de racismo sejam relatados", pontuou.
A decisão da festa foi acordada com a Superintendência Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU), que entendeu que o culto é tradicional em Maceió há anos. Grupos religiosos evangélicos queriam utilizar o espaço para realizar o evento “Maceió de Joelhos”, no mesmo dia, e que acabou sendo cancelado depois de uma disputa judicial.
Da capital e do interior de Alagoas, os seguidores de Iemanjá deram cor às areias da Praia de Pajuçara vestidos em homenagem à Deusa das águas, celebrada no estado sempre no dia 8 de dezembro.
As datas variam de um estado para outro. Na Bahia, a mãe dos Orixás é celebrada no dia 2 de fevereiro. Mas em Alagoas, os seguidores da Umbanda comemoram a data no dia de Nossa Senhora da Conceição, por causa do sincretismo religioso com a santa católica.
Já nos primeiros raios de sol da manhã desta terça, círculos já se formavam para dar início às festividades na orla. A festa, a dança e a música atraíram simpatizantes do culto afro.
Para manter o clima de tranquilidade, equipes da Guarda Municipal estão espalhadas por toda a orla e vão permanecer no local da festa religiosa durante todo o dia.
Para que os casos de preconceito sejam registrados, uma tenda com advogados e estudantes de Direito foi montada na orla. Às 11h30, a advogada responsável pelos trabalhos, Kandice Melo, informou que nenhuma ocorrência havia sido registrada.
"Estamos percorrendo toda a orla junto com estudantes de Direito da Uneal e fazendo um trabalho de conscientização com todas as casas para que os casos de racismo sejam relatados", pontuou.
A decisão da festa foi acordada com a Superintendência Municipal de Controle e Convívio Urbano (SMCCU), que entendeu que o culto é tradicional em Maceió há anos. Grupos religiosos evangélicos queriam utilizar o espaço para realizar o evento “Maceió de Joelhos”, no mesmo dia, e que acabou sendo cancelado depois de uma disputa judicial.
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