Novela bomba e golpe de marketing: veja os maiores micos da TV em 2015

Em um ano marcado por uma guerra acirrada por pontos de audiência, as emissoras fizeram o possível e o impossível para manter o telespectador diante da tela da televisão. Nesse vale tudo por ibope, obviamente, o público foi presenteado por micos inimagináveis. Confira o pior da TV em 2015:
Babilônia
A novela de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga merece o título de mico do ano pelo conjunto da obra. A trama sofreu mudanças para agradar uma audiência conservadora, mas perdeu a identidade, virou uma verdadeira bomba. Apesar de tudo, o elenco, encabeçado por Gloria Pires (Beatriz), salvou o folhetim de um desastre ainda maior. Mesmo assim, Babilônia foi a cereja que estragou o bolo da festa dos 50 anos da Globo.
Planejamento da Record
Sabe aquele ditado “Quem nunca comeu doce, quando vê melado se lambuza”? Ele se aplica perfeitamente à estratégia de "planejamento" da Record. Diante da boa audiência conquistada pela saga bíblica de Moisés (Guilherme Winter), a emissora não soube o que fazer para não perder os números que ganhou. Esticou Os Dez Mandamentos o quanto pôde, engavetou A Escrava Mãe, novela que já está pronta, optou por uma reprise de O Rei Davi e, no final, decidiu produzir uma segunda temporada da novela bíblica, no começo de 2016. Para completar, encerrou o ano arrendando seu complexo de estúdios, o RecNov. A falta de planejamento compromete a credibilidade da Record quando o assunto é dramaturgia.
A caixa cênica de A Regra do Jogo
A missão dada a João Emanuel Carneiro não era das mais fáceis: o cultuado autor de Avenida Brasil (2012) era visto como a salvação da lavoura global diante do fracasso de Babilônia. Sua atual trama das nove, A Regra do Jogo, não chega a ser um desastre, mas está longe de ser uma grande história. A tal da caixa cênica proposta pela diretora Amora Mautner, que traria inovação ao gênero ao inserir elementos de reality show na ficção, ficou só na promessa, puro golpe de marketing para vender a novela no início. Toda a expectativa para o folhetim se traduziu em frustração para os noveleiros de plantão.
omara Que Caia
Com a proposta “inovadora” de unir humor e interatividade, o humorístico ocupou as vagas de domingo à noite e constantemente levava surras do velho Programa Silvio Santos. O "patrão" ria à toa enquanto atores como Marcelo Serrado, Heloísa Périssé e Priscila Fantin se revezavam em esquetes sem graça. A trajetória do programa fez jus ao seu título: caiu. Ainda bem.
Visky (Rainer Cadete), de Verdades Secretas
Walcyr Carrasco conseguiu movimentar as redes sociais, e sua novela foi o presente que a Globo esperava nos 50 anos. Mas de Verdades Secretas também saiu um dos personagens mais chatos que já foi visto em folhetins: Visky. Caricato e estridente, o booker berrava o tempo todo. Em que pese a dedicação do ator e o trabalho de caracterização da equipe da trama, o personagem era simplesmente irritante.
Babilônia
A novela de Gilberto Braga, Ricardo Linhares e João Ximenes Braga merece o título de mico do ano pelo conjunto da obra. A trama sofreu mudanças para agradar uma audiência conservadora, mas perdeu a identidade, virou uma verdadeira bomba. Apesar de tudo, o elenco, encabeçado por Gloria Pires (Beatriz), salvou o folhetim de um desastre ainda maior. Mesmo assim, Babilônia foi a cereja que estragou o bolo da festa dos 50 anos da Globo.
Planejamento da Record
Sabe aquele ditado “Quem nunca comeu doce, quando vê melado se lambuza”? Ele se aplica perfeitamente à estratégia de "planejamento" da Record. Diante da boa audiência conquistada pela saga bíblica de Moisés (Guilherme Winter), a emissora não soube o que fazer para não perder os números que ganhou. Esticou Os Dez Mandamentos o quanto pôde, engavetou A Escrava Mãe, novela que já está pronta, optou por uma reprise de O Rei Davi e, no final, decidiu produzir uma segunda temporada da novela bíblica, no começo de 2016. Para completar, encerrou o ano arrendando seu complexo de estúdios, o RecNov. A falta de planejamento compromete a credibilidade da Record quando o assunto é dramaturgia.
A caixa cênica de A Regra do Jogo
A missão dada a João Emanuel Carneiro não era das mais fáceis: o cultuado autor de Avenida Brasil (2012) era visto como a salvação da lavoura global diante do fracasso de Babilônia. Sua atual trama das nove, A Regra do Jogo, não chega a ser um desastre, mas está longe de ser uma grande história. A tal da caixa cênica proposta pela diretora Amora Mautner, que traria inovação ao gênero ao inserir elementos de reality show na ficção, ficou só na promessa, puro golpe de marketing para vender a novela no início. Toda a expectativa para o folhetim se traduziu em frustração para os noveleiros de plantão.
omara Que Caia
Com a proposta “inovadora” de unir humor e interatividade, o humorístico ocupou as vagas de domingo à noite e constantemente levava surras do velho Programa Silvio Santos. O "patrão" ria à toa enquanto atores como Marcelo Serrado, Heloísa Périssé e Priscila Fantin se revezavam em esquetes sem graça. A trajetória do programa fez jus ao seu título: caiu. Ainda bem.
Visky (Rainer Cadete), de Verdades Secretas
Walcyr Carrasco conseguiu movimentar as redes sociais, e sua novela foi o presente que a Globo esperava nos 50 anos. Mas de Verdades Secretas também saiu um dos personagens mais chatos que já foi visto em folhetins: Visky. Caricato e estridente, o booker berrava o tempo todo. Em que pese a dedicação do ator e o trabalho de caracterização da equipe da trama, o personagem era simplesmente irritante.
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