Alagoas tem a menor renda familiar do país, diz IBGE

Alagoas possui o menor rendimento médio domiciliar do país, segundo o estudo Síntese de Indicadores Sociais (SIS) 2015, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento que apresenta dados sobre demografia, famílias, educação, trabalho, rendimento e domicílios, expõe que o rendimento de parte de famílias do estado está entre R$ 659 e R$ 407.
Os dados são relativos a 2014 estão na pesquisa 'Síntese de Indicadores Sociais - Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015', divulgado nesta sexta-feira (4), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2014, o salário mínimo era de R$ 724.
Valores que contrastam com o rendimentos familiar médio do Distrito Federal, que na ponta da tabela possui vencimentos entre R$ 2.635 e R$ 1.216.
No entanto, os dados da pesquisa revelam que ao longo de uma década – entre 2004 e 2014 – foram reduzidas as desigualdades econômicas e sociais entre os estados brasileiros, resultando em uma maior distribuição das receitas do país.
Mesmo assim, as regiões Norte e Nordeste do país concentram as maiores proporções de pessoas que vivem com até ¼ do salário mínimo per capita. Estando o Maranhão com o maior quantitativo de pessoas nesta situação, 23,6% da população, e Alagoas com 21,5%.
Dados nacionais
Por outro lado, o rendimento médio e o mediano brasileiro tiveram crescimento real no período, passando de, respectivamente, R$ 828 para R$ 1.245 e de R$ 439 para R$ 732 entre 2004 e 2014. Trata-se de um crescimento em termos reais de 50,3% para o rendimento médio e de 66,7% para o rendimento mediano, em relação a 2004. A pesquisa mostra que esses movimentos estariam relacionados, fundamentalmente, à dinâmica do mercado de trabalho, cuja renda constitui a maior parcela do rendimento da população.
As regiões Norte e Nordeste do país concentram as maiores proporções de pessoas que vivem com até 1/4 de salário mínimo per capita. Este comportamento reflete, em larga medida, as históricas desigualdades regionais produzidas ao longo do processo de desenvolvimento brasileiro, tanto em termos de condições de vida quanto de crescimento econômico. Em 2014, a proporção de pessoas nesta classe de rendimento era cerca de 17 vezes maior no Estado do Maranhão em comparação com o Estado de Santa Catarina
Os dados são relativos a 2014 estão na pesquisa 'Síntese de Indicadores Sociais - Uma análise das condições de vida da população brasileira 2015', divulgado nesta sexta-feira (4), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2014, o salário mínimo era de R$ 724.
Valores que contrastam com o rendimentos familiar médio do Distrito Federal, que na ponta da tabela possui vencimentos entre R$ 2.635 e R$ 1.216.
No entanto, os dados da pesquisa revelam que ao longo de uma década – entre 2004 e 2014 – foram reduzidas as desigualdades econômicas e sociais entre os estados brasileiros, resultando em uma maior distribuição das receitas do país.
Mesmo assim, as regiões Norte e Nordeste do país concentram as maiores proporções de pessoas que vivem com até ¼ do salário mínimo per capita. Estando o Maranhão com o maior quantitativo de pessoas nesta situação, 23,6% da população, e Alagoas com 21,5%.
Dados nacionais
Por outro lado, o rendimento médio e o mediano brasileiro tiveram crescimento real no período, passando de, respectivamente, R$ 828 para R$ 1.245 e de R$ 439 para R$ 732 entre 2004 e 2014. Trata-se de um crescimento em termos reais de 50,3% para o rendimento médio e de 66,7% para o rendimento mediano, em relação a 2004. A pesquisa mostra que esses movimentos estariam relacionados, fundamentalmente, à dinâmica do mercado de trabalho, cuja renda constitui a maior parcela do rendimento da população.
As regiões Norte e Nordeste do país concentram as maiores proporções de pessoas que vivem com até 1/4 de salário mínimo per capita. Este comportamento reflete, em larga medida, as históricas desigualdades regionais produzidas ao longo do processo de desenvolvimento brasileiro, tanto em termos de condições de vida quanto de crescimento econômico. Em 2014, a proporção de pessoas nesta classe de rendimento era cerca de 17 vezes maior no Estado do Maranhão em comparação com o Estado de Santa Catarina
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