Zika pode ser transmitida por relação sexual, afirma infectologista
                            Depois da confirmação de que há liação entre o zika vírus e o aumento dos casos de microcefalia registrados no Brasil em 2015, pesquisadores do Instituto Evandro Chagas (IEC) confirmaram que a forma de contágio da doença não se daria apenas pela picada do mosquito, mas também através de relação sexual, transfusão de sangue, transplante de órgãos e aleitamento materno.
A informação sobre as novas formas de contágio foi confirmada pela médica infectologista Adriana Ávila, que atende a estes e outros casos no Hospital de Doenças Infectocontagiosas Hélvio Auto, referência de tratamento em Alagoas.
“O período de transmissão sexual mais crítico é de, em média, cinco dias [a partir da manifestação dos sintomas]”, explicou a médica. “Enquanto os sintomas estiverem se manifestando e o vírus estiver na corrente sanguínea, o ideal é usar preservativo”, acrescentou.
Segundo especialistas do setor de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do IEC, a primeira morte ligada ao zika aconteceu em junho deste ano, mas a certeza do diagnóstico só foi possível depois de estudos de amostras do sangue do paciente, que começaram a ser analisadas em julho. Em razão da dificuldade de isolar o vírus, somente agora a presença do organismo foi confirmada.
“Precisamos levar a sério o combate ao mosquito Aedes Aegypt, só assim estaremos livres dessa ameaça”, aconselhou Adriana Ávila.
Uma equipe do Ministério da Saúde está investigando os casos de forma integradas com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Ainda, de acordo com os pesquisadores, o maior desafio neste momento é neutralizar a proliferação do mosquito, evitando lixo acumulado e recipientes com água parada.
						
						A informação sobre as novas formas de contágio foi confirmada pela médica infectologista Adriana Ávila, que atende a estes e outros casos no Hospital de Doenças Infectocontagiosas Hélvio Auto, referência de tratamento em Alagoas.
“O período de transmissão sexual mais crítico é de, em média, cinco dias [a partir da manifestação dos sintomas]”, explicou a médica. “Enquanto os sintomas estiverem se manifestando e o vírus estiver na corrente sanguínea, o ideal é usar preservativo”, acrescentou.
Segundo especialistas do setor de Arbovirologia e Febres Hemorrágicas do IEC, a primeira morte ligada ao zika aconteceu em junho deste ano, mas a certeza do diagnóstico só foi possível depois de estudos de amostras do sangue do paciente, que começaram a ser analisadas em julho. Em razão da dificuldade de isolar o vírus, somente agora a presença do organismo foi confirmada.
“Precisamos levar a sério o combate ao mosquito Aedes Aegypt, só assim estaremos livres dessa ameaça”, aconselhou Adriana Ávila.
Uma equipe do Ministério da Saúde está investigando os casos de forma integradas com as secretarias estaduais e municipais de saúde. Ainda, de acordo com os pesquisadores, o maior desafio neste momento é neutralizar a proliferação do mosquito, evitando lixo acumulado e recipientes com água parada.
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