Investigação inicial de helicóptero que caiu em AL descarta falha mecânica
O delegado Manoel Acácio, que investiga a queda do helicóptero usado pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar no bairro da Santa Lúcia, deixando quatro mortos, informou que o resultado preliminar das investigações aponta que não houve falha mecânica de fabricante ou de manutenção. O inquérito que investiga o caso, entretanto, ainda está em aberto.
O prazo para a conclusão do inquérito terminou no último dia 23. O delegado disse que aguarda um relatório do Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) para que ele seja concluído e encaminhado à Justiça.
Acácio explicou que enviou um ofício com os questionamentos para o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em Brasília, que ficou de encaminhar para o Seripa.
“Estive em Recife para pedir à equipe do Seripa o relatório preliminar sobre a ocorrência, no entanto, fui informado que o documento ficaria pronto no prazo máximo de um ano. Por isso, fui orientado a fazer esse ofício com as perguntas e enviar para o Cenipa, que iria autorizar a equipe de Recife a enviar as respostas”, informou o delegado.
Acácio ainda aguarda as respostas para concluir o inquérito. Quando isso acontecer, ele será encaminhado à Justiça, assim como o relatório final dos peritos.
A respeito das investigações, o delegado falou que ela teve como base depoimentos e laudos técnicos. Ele disse ainda que uma equipe da empresa fabricante do helicóptero esteve em Maceió no dia 4 de novembro para fazer uma análise no local do acidente.
“O fabricante analisou peças dos escombros e não constatou nenhum indício de falha em alguma peça do helicóptero”, informou.
Também está sendo aguardado o resultado da perícia do Instituto de Criminalística (IC) de Alagoas feito na no local.
“A perícia vai entregar o laudo das armas para que a polícia possa saber quais eram os modelos e dar baixa no sistema. E também o laudo cadavérico”, falou Acácio.
Se a conclusão do inquérito for essa de que não houve falha mecânica ou do fabricante, segundo o delegado, a Seripa vai investigar outras hipóteses. "Não podemos dar certeza [do que pode ter havido], apenas descartar essas possibilidades. Outras coisas poderão ter causado a queda, como fator meteorológico", disse.
Relembre o acidente
A queda do helicópetero aconteceu próximo ao Aeroclube de Maceió, no dia 23 de setembro. A aeronave caiu sobre um veículo que estava estacionado na rua, mas não feriu ninguém no solo.
As quatro vítimas foram identificadas como capitão Assunção, os soldados Diogo Melo e De Moura, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), e major Milton Carnaúba, do Corpo de Bombeiros.
O coronel André, do setor de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros, afirmou que a aeronave, Falcão 02, era de 1992, mas estava em perfeitas condições e não tinha histórico de mau funcionamento. "Decolou do aeroporto e foi simplesmente fazer um patrulhamento. Dizer o que realmente aconteceu é muito preliminar", avaliou.
O prazo para a conclusão do inquérito terminou no último dia 23. O delegado disse que aguarda um relatório do Serviços Regionais de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa) para que ele seja concluído e encaminhado à Justiça.
Acácio explicou que enviou um ofício com os questionamentos para o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), em Brasília, que ficou de encaminhar para o Seripa.
“Estive em Recife para pedir à equipe do Seripa o relatório preliminar sobre a ocorrência, no entanto, fui informado que o documento ficaria pronto no prazo máximo de um ano. Por isso, fui orientado a fazer esse ofício com as perguntas e enviar para o Cenipa, que iria autorizar a equipe de Recife a enviar as respostas”, informou o delegado.
Acácio ainda aguarda as respostas para concluir o inquérito. Quando isso acontecer, ele será encaminhado à Justiça, assim como o relatório final dos peritos.
A respeito das investigações, o delegado falou que ela teve como base depoimentos e laudos técnicos. Ele disse ainda que uma equipe da empresa fabricante do helicóptero esteve em Maceió no dia 4 de novembro para fazer uma análise no local do acidente.
“O fabricante analisou peças dos escombros e não constatou nenhum indício de falha em alguma peça do helicóptero”, informou.
Também está sendo aguardado o resultado da perícia do Instituto de Criminalística (IC) de Alagoas feito na no local.
“A perícia vai entregar o laudo das armas para que a polícia possa saber quais eram os modelos e dar baixa no sistema. E também o laudo cadavérico”, falou Acácio.
Se a conclusão do inquérito for essa de que não houve falha mecânica ou do fabricante, segundo o delegado, a Seripa vai investigar outras hipóteses. "Não podemos dar certeza [do que pode ter havido], apenas descartar essas possibilidades. Outras coisas poderão ter causado a queda, como fator meteorológico", disse.
Relembre o acidente
A queda do helicópetero aconteceu próximo ao Aeroclube de Maceió, no dia 23 de setembro. A aeronave caiu sobre um veículo que estava estacionado na rua, mas não feriu ninguém no solo.
As quatro vítimas foram identificadas como capitão Assunção, os soldados Diogo Melo e De Moura, do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), e major Milton Carnaúba, do Corpo de Bombeiros.
O coronel André, do setor de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros, afirmou que a aeronave, Falcão 02, era de 1992, mas estava em perfeitas condições e não tinha histórico de mau funcionamento. "Decolou do aeroporto e foi simplesmente fazer um patrulhamento. Dizer o que realmente aconteceu é muito preliminar", avaliou.
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