ALE aprova projeto de lei que libera bebidas alcoólicas em estádios
Deputados da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE-AL) aprovaram em primeira discussão, na tarde desta quinta-feira (26), o Projeto de Lei que autoriza a venda e o consumo de álcool em eventos desportivos. Para entrar em vigor, o projeto ainda precisa passar por uma segunda votação e ser sancionado pelo governador Renan Filho (PMDB).
Com a aprovação, a comercialização, a disponibilidade e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios estão permitidos da abertura dos portões até́ o final da partida. Apenas os deputados Ricardo Nezinho (PMDB), Jó Pereira (DEM) e Thaise Guedes (PSC) votaram contra.
Para passar a valer, o projeto de lei precisa ser aprovado pelo plenário em segunda discussão e ser sancionado pelo governador Renan Filho. A previsão da Mesa Diretora é a de que a nova votação seja realizada na próxima quarta-feira (2).
O autor da matéria, deputado Bruno Toledo (PSDB), afirmou aos parlamentares que o Estatuto do Torcedor é o responsável pela diminuição da violência nos estádios brasileiros, e não a proibição da venda de bebidas alcoólicas.
“Não podemos proibir que o pai de família ou torcedor consuma bebidas alcoólicas nos estádios. É um direito deles. Nosso objetivo é garantir esta possibilidade para que eles possam consumir de forma ordeira, pacífica, sem nenhum problema e dentro da legalidade”, destacou Toledo.
Para o deputado Ricardo Nezinho, além de fomentar a violência, o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa não pode ir de encontro a um dispositivo legal que proíbe a venda desse tipo de bebida no interior dos estádios. Ele apresentou ainda dados que mostram a diminuição da violência no estádios brasileiros, desde que lei federal passou a regulamentar a questão.
Já de acordo com o deputado e presidente do Clube de Regatas Brasil, Marcos Barbosa (PPS), a liberação da venda de bebidas alcoólicas já aconteceu nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, nos quais, segundo ele, não se registrou nenhum problema. Por isso, defendeu ele, Alagoas também pode ofertar o mesmo serviço aos torcedores.
“Todo o processo será coordenado pelo Estado e, havendo irregularidades, as punições necessárias serão aplicadas ao acusado. A violência não é fomentada pela bebida, mas, sim, pela sensação de que nada vai acontecer. Os torcedores vão tomar, no máximo, duas cervejas por partida”, opinou Barbosa.
Com a aprovação, a comercialização, a disponibilidade e o consumo de bebidas alcoólicas nos estádios estão permitidos da abertura dos portões até́ o final da partida. Apenas os deputados Ricardo Nezinho (PMDB), Jó Pereira (DEM) e Thaise Guedes (PSC) votaram contra.
Para passar a valer, o projeto de lei precisa ser aprovado pelo plenário em segunda discussão e ser sancionado pelo governador Renan Filho. A previsão da Mesa Diretora é a de que a nova votação seja realizada na próxima quarta-feira (2).
O autor da matéria, deputado Bruno Toledo (PSDB), afirmou aos parlamentares que o Estatuto do Torcedor é o responsável pela diminuição da violência nos estádios brasileiros, e não a proibição da venda de bebidas alcoólicas.
“Não podemos proibir que o pai de família ou torcedor consuma bebidas alcoólicas nos estádios. É um direito deles. Nosso objetivo é garantir esta possibilidade para que eles possam consumir de forma ordeira, pacífica, sem nenhum problema e dentro da legalidade”, destacou Toledo.
Para o deputado Ricardo Nezinho, além de fomentar a violência, o projeto de lei aprovado pela Assembleia Legislativa não pode ir de encontro a um dispositivo legal que proíbe a venda desse tipo de bebida no interior dos estádios. Ele apresentou ainda dados que mostram a diminuição da violência no estádios brasileiros, desde que lei federal passou a regulamentar a questão.
Já de acordo com o deputado e presidente do Clube de Regatas Brasil, Marcos Barbosa (PPS), a liberação da venda de bebidas alcoólicas já aconteceu nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, nos quais, segundo ele, não se registrou nenhum problema. Por isso, defendeu ele, Alagoas também pode ofertar o mesmo serviço aos torcedores.
“Todo o processo será coordenado pelo Estado e, havendo irregularidades, as punições necessárias serão aplicadas ao acusado. A violência não é fomentada pela bebida, mas, sim, pela sensação de que nada vai acontecer. Os torcedores vão tomar, no máximo, duas cervejas por partida”, opinou Barbosa.
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