PC prende quarto suspeito de chacina em Guaxuma

A Polícia Civil informou, nesta quinta-feira (26), que prendeu o quarto suspeito de participação na chacina que vitimou quatro pessoas da mesma família em Guaxuma, em Maceió. O suspeito foi reconhecido pela criança sobrevivente, por intermédio de uma psicóloga, que a vem acompanhando desde o dia do crime.
De acordo com o delegado José Carlos André, da DHC, a psicóloga “ouviu” o menino, de 05 anos de idade, e ele reconheceu a pessoa presa como sendo o agressor, que usou um facão para agredi-lo, como também à sua mãe e os dois irmãos mortos.
“A criança acredita que o pai está vivo, pois, segundo ele, o genitor teria sido atraído do interior da residência por esse mesmo suspeito e sido morto a uma distância aproximada de 400m da residência, o que faz o menor repetir (imaginar) que o pai saiu de casa para trabalhar”, adianta o delegado.
“Não vamos divulgar neste momento o nome do preso por questões de segurança na custódia desse suspeito e para não atrapalhar o restante das investigações”, ressaltou o delegado.
O inquérito policial segue com outras diligências e a Polícia Civil investiga a relação entre o novo preso e os demais suspeitos, que continuam no sistema prisional, haja vista dois deles responderem por outros homicídios.
A Polícia aguarda ainda o resultado de diversas pericias requisitadas ao Instituto de Criminalística, inclusive a comparação de material genético dos suspeitos com objetos recolhidos na cena do crime.
As vítimas foram identificadas como Esvaldo da Silva Santos, 22 anos, Genilza Oliveira da Paz, 27 anos, e as crianças Maria Eduarda, e Guilherme. A criança de cinco anos que sobreviveu ficou dias internada no Hospital Geral do Estado (HGE) até receber alta.
De acordo com o delegado José Carlos André, da DHC, a psicóloga “ouviu” o menino, de 05 anos de idade, e ele reconheceu a pessoa presa como sendo o agressor, que usou um facão para agredi-lo, como também à sua mãe e os dois irmãos mortos.
“A criança acredita que o pai está vivo, pois, segundo ele, o genitor teria sido atraído do interior da residência por esse mesmo suspeito e sido morto a uma distância aproximada de 400m da residência, o que faz o menor repetir (imaginar) que o pai saiu de casa para trabalhar”, adianta o delegado.
“Não vamos divulgar neste momento o nome do preso por questões de segurança na custódia desse suspeito e para não atrapalhar o restante das investigações”, ressaltou o delegado.
O inquérito policial segue com outras diligências e a Polícia Civil investiga a relação entre o novo preso e os demais suspeitos, que continuam no sistema prisional, haja vista dois deles responderem por outros homicídios.
A Polícia aguarda ainda o resultado de diversas pericias requisitadas ao Instituto de Criminalística, inclusive a comparação de material genético dos suspeitos com objetos recolhidos na cena do crime.
As vítimas foram identificadas como Esvaldo da Silva Santos, 22 anos, Genilza Oliveira da Paz, 27 anos, e as crianças Maria Eduarda, e Guilherme. A criança de cinco anos que sobreviveu ficou dias internada no Hospital Geral do Estado (HGE) até receber alta.
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