Professor é baleado em São José da Laje e morre no hospital horas depois
A Polícia Civil instaurou nesta quinta-feira (19) um inquérito para apurar a morte do professor Carlos Alexandre Severino, 27. Ele foi baleado na noite anterior em frente a seu estabelecimento comercial, em São José da Laje, município da Zona da Mata alagoana, chegou a ser socorrido ao hospital, mas não resistiu.
O crime aconteceu por volta de 20h30, no Conjunto Armando Lira. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas contaram que Severino, que é professor de uma escola municipal, estava na lan house que mantinha quando foi abordado por dois homens armados.
O professor foi baleado por dois tiros na cabeça e os criminosos fugiram. Severino foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) para o Hospital Artur Camelo Veras, mas morreu cerca de três horas depois.
O delegado do município, Valter Nascimento, informou que já intimou algumas pessoas, entre elas testemunhas e familiares da vítima. “Vamos aguardar o momento do enterro para que os familiares venham depor”, disse.
Pelos levantamentos preliminares, segundo o delegado, o crime pode ter sido cometido por engano. “Testemunhas disseram que ouviram os atiradores falarem que mataram a pessoa errada, mas isso ainda será investigado”, falou.
Clique aqui e confira a matéria original.
O crime aconteceu por volta de 20h30, no Conjunto Armando Lira. De acordo com a Polícia Civil, testemunhas contaram que Severino, que é professor de uma escola municipal, estava na lan house que mantinha quando foi abordado por dois homens armados.
O professor foi baleado por dois tiros na cabeça e os criminosos fugiram. Severino foi socorrido por uma equipe do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) para o Hospital Artur Camelo Veras, mas morreu cerca de três horas depois.
O delegado do município, Valter Nascimento, informou que já intimou algumas pessoas, entre elas testemunhas e familiares da vítima. “Vamos aguardar o momento do enterro para que os familiares venham depor”, disse.
Pelos levantamentos preliminares, segundo o delegado, o crime pode ter sido cometido por engano. “Testemunhas disseram que ouviram os atiradores falarem que mataram a pessoa errada, mas isso ainda será investigado”, falou.
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