Brasileiros negros no mercado de trabalho

É de conhecimento de todos que a desigualdade social sempre foi o principal problema a ser resolvido em nosso país. A riqueza acumulada nas mãos de poucos e os padrões e estilo de vida impostos encima de uma visão arcaica, machista e racista da sociedade ainda interferem e muito na vida do indivíduo que compõe a sociedade brasileira. Portas são fechadas, oportunidades reduzidas. E essa situação é latente dentro da comunidade negra brasileira. Entenda agora como funciona o mercado de trabalho para esses brasileiros que ainda sentem na pele o preconceito.
Veja aqui a difícil realidade que brasileiros negros ainda precisam enfrentar no mercado de trabalho nacional.
Meritocracia existe?
Dentro da nossa sociedade, existe uma classe privilegiada que sempre explorou a classe desprivilegiada para atingir seus objetivos e manter seu padrão de vida. Essa exploração, sem fundamento algum, fecha oportunidades e dificulta o caminho de quem tem os mesmos objetivos que ela. E para se defender e encobrir as suas intenções de dominação, valem-se do argumento da Meritocracia, onde tudo seria conseguido através do seu próprio esforço pessoal.
De fato, seria dessa forma se vivêssemos em uma sociedade igualitária. Mas, como falar de mérito quando as oportunidades são claramente desiguais? O preconceito, ainda presente de maneira muito forte entre as pessoas, reduz as oportunidades para a comunidade negra. Posições de prestígio são reservadas para o filho de família branca que estudou em escola particular e sempre teve todo o suporte financeiro que precisava. Para o filho de família negra, ainda são reservadas posições de menos prestígio e que exigem força física, como pedreiros, faxineiros e serventes. É errado dizer que não houve uma mudança, mas ainda há muito mais a ser feito para preservar e melhorar a dignidade e integridade desses brasileiros.
Boas notícias
Apesar disso tudo, uma pesquisa realizada pela Dieese, Ministério do Trabalho e Fundação Seade, através do Sistema de Pesquisa de Emprego e Desemprego apurou dados que mostram avanços nesse campo, ainda que tímidos. Aos poucos, os negros estão mais presentes no mercado de trabalho brasileiro e o avanço da escolaridade, com políticas públicas que permitiram o ingresso mais alargado de negros nas universidades, influenciou para que essa estrutura de desigualdade fosse mexida. Mesmo assim, os resultados obtidos não são suficientes para afirmar que há de fato uma mobilidade social maior perante à comunidade negra do país.
Ainda existe disparidade com as oportunidades ofertadas, diferenças salariais e expectativas profissionais dentro do mercado brasileiro. As mulheres negras são as mais prejudicadas. É urgentemente necessário acabar com o preconceito e erradicar a desigualdade, dando efetivamente oportunidades iguais para todos. Logicamente não é uma tarefa fácil, nem acontecerá do dia para a noite. A importância de permanecer pairando ativamente na questão do racismo ajuda a desconcentrar os privilégios de uma só classe social e abrir as portas para que os negros tenham de fato as mesmas oportunidades de trabalho dentro e fora do mercado de trabalho.
Veja aqui a difícil realidade que brasileiros negros ainda precisam enfrentar no mercado de trabalho nacional.
Meritocracia existe?
Dentro da nossa sociedade, existe uma classe privilegiada que sempre explorou a classe desprivilegiada para atingir seus objetivos e manter seu padrão de vida. Essa exploração, sem fundamento algum, fecha oportunidades e dificulta o caminho de quem tem os mesmos objetivos que ela. E para se defender e encobrir as suas intenções de dominação, valem-se do argumento da Meritocracia, onde tudo seria conseguido através do seu próprio esforço pessoal.
De fato, seria dessa forma se vivêssemos em uma sociedade igualitária. Mas, como falar de mérito quando as oportunidades são claramente desiguais? O preconceito, ainda presente de maneira muito forte entre as pessoas, reduz as oportunidades para a comunidade negra. Posições de prestígio são reservadas para o filho de família branca que estudou em escola particular e sempre teve todo o suporte financeiro que precisava. Para o filho de família negra, ainda são reservadas posições de menos prestígio e que exigem força física, como pedreiros, faxineiros e serventes. É errado dizer que não houve uma mudança, mas ainda há muito mais a ser feito para preservar e melhorar a dignidade e integridade desses brasileiros.
Boas notícias
Apesar disso tudo, uma pesquisa realizada pela Dieese, Ministério do Trabalho e Fundação Seade, através do Sistema de Pesquisa de Emprego e Desemprego apurou dados que mostram avanços nesse campo, ainda que tímidos. Aos poucos, os negros estão mais presentes no mercado de trabalho brasileiro e o avanço da escolaridade, com políticas públicas que permitiram o ingresso mais alargado de negros nas universidades, influenciou para que essa estrutura de desigualdade fosse mexida. Mesmo assim, os resultados obtidos não são suficientes para afirmar que há de fato uma mobilidade social maior perante à comunidade negra do país.
Ainda existe disparidade com as oportunidades ofertadas, diferenças salariais e expectativas profissionais dentro do mercado brasileiro. As mulheres negras são as mais prejudicadas. É urgentemente necessário acabar com o preconceito e erradicar a desigualdade, dando efetivamente oportunidades iguais para todos. Logicamente não é uma tarefa fácil, nem acontecerá do dia para a noite. A importância de permanecer pairando ativamente na questão do racismo ajuda a desconcentrar os privilégios de uma só classe social e abrir as portas para que os negros tenham de fato as mesmas oportunidades de trabalho dentro e fora do mercado de trabalho.
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