Gecoc prende 9 servidores públicos suspeitos de fraudar documentos

O Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas, com o apoio do Pelotão de Operações Especiais do 7° Batalhão da Polícia Militar, realizou, na tarde desta quarta-feira (18), uma inspeção que resultou na prisão de nove servidores públicos de Monteirópolis em flagrante de delito.
No momento da prisão, os funcionários se encontravam na Secretaria Municipal de Administração, forjando documentação para encobrir as irregularidades administrativas do Município.
Segundo o Gecoc, os servidores confessaram que trabalhavam a mando do prefeito de Monteirópolis, Elmo Antônio Medeiros. Eles foram pegos numa espécie de “linha de montagem” para falsificar documentos a fim de “regularizar” fraudes em processos de licitação e de pagamento que estavam sob investigação do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL).
Foram presos o assessor da Chefia de Gabinete, Genival Pereira Alves, 56 anos; o técnico de informática Manoel Messias Soares dos Santos, 24; os funcionários do setor de protocolo Kátia de Araújo Barbosa Costa, 32, Edson Galdino da Silva, 30, e Damiana da Silva Medeiros, 25; a funcionária do setor de contabilidade Gleide Bezerra da Silva, 37; a auxiliar administrativa Wellinadja Rodrigues Damasceno, 26; o assistente de contabilidade da Secretaria de Educação, Cícero Vieira dos Santos, 47; e a auxiliar do setor financeiro Maraísa da Silva Medeiros, 26.
Maraísa Medeiros é sobrinha do prefeito e se diz proprietária da construtora EAM, que é investigada pelo MPE/AL. Segundo o promotor de Justiça Luiz Medeiros, que comandou a operação junto ao major Genival Bezerra Lima, a empresa teria usado material de construção pago pela Prefeitura de Monteirópolis para construções em outros municípios.
Na inspeção do Gecoc, também foram aprendidos vários de processos de pagamento e de licitação, além de falsas notas de empenho, notas de recibo e ordens de pagamento. “Como se trata de verba do município e de verba federal, uma parte da documentação será encaminhada para o Ministério Público Estadual, enquanto outra seguirá para o Ministério Público Federal em Arapiraca”, explicou o promotor de Justiça, que instruiu o processo investigativo criminal no Município.
Os presos serão levados para a Delegacia Regional de Batalha.
No momento da prisão, os funcionários se encontravam na Secretaria Municipal de Administração, forjando documentação para encobrir as irregularidades administrativas do Município.
Segundo o Gecoc, os servidores confessaram que trabalhavam a mando do prefeito de Monteirópolis, Elmo Antônio Medeiros. Eles foram pegos numa espécie de “linha de montagem” para falsificar documentos a fim de “regularizar” fraudes em processos de licitação e de pagamento que estavam sob investigação do Ministério Público do Estado de Alagoas (MPE/AL).
Foram presos o assessor da Chefia de Gabinete, Genival Pereira Alves, 56 anos; o técnico de informática Manoel Messias Soares dos Santos, 24; os funcionários do setor de protocolo Kátia de Araújo Barbosa Costa, 32, Edson Galdino da Silva, 30, e Damiana da Silva Medeiros, 25; a funcionária do setor de contabilidade Gleide Bezerra da Silva, 37; a auxiliar administrativa Wellinadja Rodrigues Damasceno, 26; o assistente de contabilidade da Secretaria de Educação, Cícero Vieira dos Santos, 47; e a auxiliar do setor financeiro Maraísa da Silva Medeiros, 26.
Maraísa Medeiros é sobrinha do prefeito e se diz proprietária da construtora EAM, que é investigada pelo MPE/AL. Segundo o promotor de Justiça Luiz Medeiros, que comandou a operação junto ao major Genival Bezerra Lima, a empresa teria usado material de construção pago pela Prefeitura de Monteirópolis para construções em outros municípios.
Na inspeção do Gecoc, também foram aprendidos vários de processos de pagamento e de licitação, além de falsas notas de empenho, notas de recibo e ordens de pagamento. “Como se trata de verba do município e de verba federal, uma parte da documentação será encaminhada para o Ministério Público Estadual, enquanto outra seguirá para o Ministério Público Federal em Arapiraca”, explicou o promotor de Justiça, que instruiu o processo investigativo criminal no Município.
Os presos serão levados para a Delegacia Regional de Batalha.
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