Exame de DNA atesta: corpo encontrado na Serraria não é de Davi da Silva

A perita criminal Rosana Coutinho, do Instituto de Criminalística de Alagoas, concluiu, na tarde de quinta-feira (12) o exame pericial de confronto genético do DNA do jovem Davi da Silva, que ficou conhecido como “Caso Davi”. O resultado excluiu o parentesco entre o corpo encontrado no bairro da Serraria e a mãe do jovem desaparecido, o que confirma que o cadáver não é de Davi da Silva.
De acordo com a perita criminal, ela recebeu três dentes retirados do cadáver não identificado que deu entrada no IML de Maceió, no dia 8 de agosto deste ano e que foi encontrado em um matagal localizado por trás do Conjunto José Tenório, no bairro da Serraria, em Maceió.
Para fazer o exame de confronto genético, foram coletadas amostras de células da mucosa bucal de Maria José da Silva, mãe de Davi da Silva, desaparecido em 25 de agosto do ano passado.
De um dos dentes enviados para exame, e que no laudo foi denominado de amostra questionado, ela extraiu o DNA por meio do método orgânico. Já em um dos suabes contendo a secreção da mãe, e que foi denominada amostra de referência, o DNA foi extraído por meio da utilização de kit especifico para o exame.
Essas amostras do DNA extraído foram submetidas à amplificação e genotipagem para regiões específicas do DNA que visam à identificação humana. Como o IC não possui laboratório de DNA Forense, o exame foi realizado no Laboratório de Genética Molecular, Genômica e Proteônica (Gempro), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), onde a perita faz seu curso de doutorado, sob a orientação do geneticista molecular professor-doutor Eduardo Ramalho, Ph.D/PD.
“Após o estudo dos polirmorfismo do DNA nuclear dos cromossomos autossômicos, foi excluída a senhora Maria José da Silva como mãe biológica do cadáver não identificado“, afirmou no laudo à perita.
Rosana Coutinho explicou em seu laudo que a condição de exclusão de maternidade entre o material genético se deu em 15 dos loci analisados, e que, de acordo com a literatura especializada em genética molecular, a partir de duas exclusões entre os alelos dos loci estudados, já se considera como excluída a relação de parentesco biológico.
A perita ainda confirmou que também já realizou o exame de contraprova, que confirmou o resultado de exclusão de maternidade entre o corpo e a mãe de Davi.
O laudo completo com todas as informações técnicas e as conclusões finais da perita Rosana Coutinho será encaminhado ainda nesta sexta-feira (13) para a delegacia que solicitou o exame. A família de Davi da Silva também foi informada do resultado negativo de maternidade.
De acordo com a perita criminal, ela recebeu três dentes retirados do cadáver não identificado que deu entrada no IML de Maceió, no dia 8 de agosto deste ano e que foi encontrado em um matagal localizado por trás do Conjunto José Tenório, no bairro da Serraria, em Maceió.
Para fazer o exame de confronto genético, foram coletadas amostras de células da mucosa bucal de Maria José da Silva, mãe de Davi da Silva, desaparecido em 25 de agosto do ano passado.
De um dos dentes enviados para exame, e que no laudo foi denominado de amostra questionado, ela extraiu o DNA por meio do método orgânico. Já em um dos suabes contendo a secreção da mãe, e que foi denominada amostra de referência, o DNA foi extraído por meio da utilização de kit especifico para o exame.
Essas amostras do DNA extraído foram submetidas à amplificação e genotipagem para regiões específicas do DNA que visam à identificação humana. Como o IC não possui laboratório de DNA Forense, o exame foi realizado no Laboratório de Genética Molecular, Genômica e Proteônica (Gempro), da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), onde a perita faz seu curso de doutorado, sob a orientação do geneticista molecular professor-doutor Eduardo Ramalho, Ph.D/PD.
“Após o estudo dos polirmorfismo do DNA nuclear dos cromossomos autossômicos, foi excluída a senhora Maria José da Silva como mãe biológica do cadáver não identificado“, afirmou no laudo à perita.
Rosana Coutinho explicou em seu laudo que a condição de exclusão de maternidade entre o material genético se deu em 15 dos loci analisados, e que, de acordo com a literatura especializada em genética molecular, a partir de duas exclusões entre os alelos dos loci estudados, já se considera como excluída a relação de parentesco biológico.
A perita ainda confirmou que também já realizou o exame de contraprova, que confirmou o resultado de exclusão de maternidade entre o corpo e a mãe de Davi.
O laudo completo com todas as informações técnicas e as conclusões finais da perita Rosana Coutinho será encaminhado ainda nesta sexta-feira (13) para a delegacia que solicitou o exame. A família de Davi da Silva também foi informada do resultado negativo de maternidade.
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