IBGE: Taxa de mortalidade infantil em Alagoas é a 2ª maior do Brasil
                            A taxa de mortalidade infantil em Alagoas é a segunda maior do País, somente abaixo do estado do Maranhão. É o que revela a mais recente Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), divulgada na manhã desta sexta-feira (13), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice no estado ficou em 24%, bem acima da média nacional, que ficou em 15%. O cenário pesquisado era de 2013.
O levantamento apresenta, entre outros dados, a taxa de fecundidade total, de mortalidade infantil e esperança de vida ao nascer, por sexo, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação. Estes números constam na publicação 'Síntese de Indicadores Sociais – uma análise das condições de vida da população brasileira 2014'.
De acordo com a pesquisa, Alagoas apresentou taxa de fecundidade total de 2,04. No Brasil, o índice ficou em 1,77. No entanto, o que chama a atenção é a esperança de vida ao nascer. Uma criança que nascia no estado em 2013 tinha esperança de viver até 70 anos e quatro meses. É a segunda média de vida mais baixa do País, somente à frente do Maranhão.
Por gênero, cada homem que nascia em 2013 tinha esperança de viver até 65 anos e oito meses (média mais baixa do País). Quanto às mulheres, a esperança de vida era de 75 anos e três meses naquele ano. Neste aspecto, Alagoas ficou sempre abaixo da média nacional.
Quanto à taxa de mortalidade, os estados do Nordeste são os que têm os piores resultados. Além de Maranhão e Alagoas, Piauí (21,1%) e Bahia (19%) ficam em evidência em relação aos demais. O estado de Pernambuco é o que apresenta o melhor percentual da região (14,9%). A média do Nordeste ficou em 19,4%.
Clique aqui e confira a matéria original.
 
O levantamento apresenta, entre outros dados, a taxa de fecundidade total, de mortalidade infantil e esperança de vida ao nascer, por sexo, segundo as Grandes Regiões e as Unidades da Federação. Estes números constam na publicação 'Síntese de Indicadores Sociais – uma análise das condições de vida da população brasileira 2014'.
De acordo com a pesquisa, Alagoas apresentou taxa de fecundidade total de 2,04. No Brasil, o índice ficou em 1,77. No entanto, o que chama a atenção é a esperança de vida ao nascer. Uma criança que nascia no estado em 2013 tinha esperança de viver até 70 anos e quatro meses. É a segunda média de vida mais baixa do País, somente à frente do Maranhão.
Por gênero, cada homem que nascia em 2013 tinha esperança de viver até 65 anos e oito meses (média mais baixa do País). Quanto às mulheres, a esperança de vida era de 75 anos e três meses naquele ano. Neste aspecto, Alagoas ficou sempre abaixo da média nacional.
Quanto à taxa de mortalidade, os estados do Nordeste são os que têm os piores resultados. Além de Maranhão e Alagoas, Piauí (21,1%) e Bahia (19%) ficam em evidência em relação aos demais. O estado de Pernambuco é o que apresenta o melhor percentual da região (14,9%). A média do Nordeste ficou em 19,4%.
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