Andrés Sanchez fala ao "Mesa Redonda" sobre atual situação do Corinthians

Andrés Sanchez esteve como convidado do programa Mesa Redonda, da TV Gazeta, no último domingo e falou com otimismo sobre a situação financeira do Corinthians. Segundo o ex-presidente e atual superintendente de futebol, o clube está perto de enfim vender os direitos de nome do seu estádio em Itaquera, por exemplo.
“Não vou dar prazo porque estou atrasado há dois anos. Mas, nos próximos tempos, teremos uma grande surpresa, então o torcedor pode ficar tranquilo. Já está muito bem encaminhado, talvez para esse ano. O presidente está trabalhando arduamente nisso aí”, informou Andrés, parecendo querer abordar o assunto desde o início do programa.
Com mais recursos – ainda que a venda dos direitos de nome de Itaquera seja revertida para o pagamento do estádio –, o Corinthians poderá voltar a investir no futebol. O atacante Tevez, que retornou ao argentino Boca Juniors, é visto como um sonho distante no momento.
“Jamais deixaríamos de trazer um jogador como ele. Mas, até o meio do ano que vem, o Corinthians não fará uma contratação de impacto, até para deixar a parte financeira fortalecida. Depois, pode ser o Tevez ou outro”, cogitou Andrés.
De qualquer forma, o ex-presidente citou uma cláusula contratual que impediria o atleta argentino de deixar o Boca durante um ano a partir da sua contratação, acertada no final de junho. “Isso foi definido quando ele abriu mão de uma fortuna lá fora para ir à Argentina. Mas já vi entrevista dele chorando, dizendo que estava todo dolorido lá. Imagine aqui”, brincou, falando ainda com bastante ironia sobre La Bombonera, que chamou de “templo do futebol”.
“Chequinho” por Pato
A última contratação de impacto feita pelo Corinthians foi um fracasso. O clube gastou R$ 40 milhões para tirar o atacante Alexandre Pato do italiano Milan em 2013 e, após ele despertar a ira da torcida, emprestou-o ao São Paulo em troca pelo meia Jadson. Ainda existe esperança de recuperar o investimento.
“O Pato está à venda por € 20 milhões (quase R$ 82 milhões), seja para quem for. Financeiramente, já perdemos o que tínhamos que perder, mas não dá para salvar a pátria”, desconversou Andrés, negando uma proposta do Liverpool, da Inglaterra. “Oficialmente, não tem nada. É especulação, que vai existir todo dia.”.
O superintendente de futebol, que já provocou Pato ao falar em emprestá-lo ao Bragantino, agora decidiu valorizar o produto do Corinthians. “Ele é nosso jogador e vai para a pré-temporada. Se voltar jogando o que está jogando, ninguém vai dizer nada. Por € 20 milhões, vendemos. Por € 15 milhões, não tem negócio”, avisou, ciente de que o São Paulo não pode arcar com esse valor. “Se vierem com o chequinho…”, sorriu.
Malcom de saída?
Quem poderá deixar o Corinthians em um futuro próximo é o jovem atacante Malcom. “Acredito que ele seja o nosso jogador com mais especulações. Será difícil segurar”, admitiu Andrés, que tenta manter outro atleta, já veterano, no elenco. “O grande problema para a renovação do Ralf são os empresários dele. O Corinthians está devendo e não nega, mas eles ficam plantando notícia. Ainda assim, o presidente fez a proposta e está esperando. Queremos que ele fique, e ele quer ficar. É meio caminho andado. Só espero que os empresários não atrapalhem.”
Respirando financeiramente, o Corinthians pretende liquidar a dívida não apenas com os procuradores de Ralf. “O Mano Menezes pode ficar tranquilo e não precisa entrar na Justiça, que vamos pagar o que ele tem a receber”, concluiu Andrés Sanchez.
“Não vou dar prazo porque estou atrasado há dois anos. Mas, nos próximos tempos, teremos uma grande surpresa, então o torcedor pode ficar tranquilo. Já está muito bem encaminhado, talvez para esse ano. O presidente está trabalhando arduamente nisso aí”, informou Andrés, parecendo querer abordar o assunto desde o início do programa.
Com mais recursos – ainda que a venda dos direitos de nome de Itaquera seja revertida para o pagamento do estádio –, o Corinthians poderá voltar a investir no futebol. O atacante Tevez, que retornou ao argentino Boca Juniors, é visto como um sonho distante no momento.
“Jamais deixaríamos de trazer um jogador como ele. Mas, até o meio do ano que vem, o Corinthians não fará uma contratação de impacto, até para deixar a parte financeira fortalecida. Depois, pode ser o Tevez ou outro”, cogitou Andrés.
De qualquer forma, o ex-presidente citou uma cláusula contratual que impediria o atleta argentino de deixar o Boca durante um ano a partir da sua contratação, acertada no final de junho. “Isso foi definido quando ele abriu mão de uma fortuna lá fora para ir à Argentina. Mas já vi entrevista dele chorando, dizendo que estava todo dolorido lá. Imagine aqui”, brincou, falando ainda com bastante ironia sobre La Bombonera, que chamou de “templo do futebol”.
“Chequinho” por Pato
A última contratação de impacto feita pelo Corinthians foi um fracasso. O clube gastou R$ 40 milhões para tirar o atacante Alexandre Pato do italiano Milan em 2013 e, após ele despertar a ira da torcida, emprestou-o ao São Paulo em troca pelo meia Jadson. Ainda existe esperança de recuperar o investimento.
“O Pato está à venda por € 20 milhões (quase R$ 82 milhões), seja para quem for. Financeiramente, já perdemos o que tínhamos que perder, mas não dá para salvar a pátria”, desconversou Andrés, negando uma proposta do Liverpool, da Inglaterra. “Oficialmente, não tem nada. É especulação, que vai existir todo dia.”.
O superintendente de futebol, que já provocou Pato ao falar em emprestá-lo ao Bragantino, agora decidiu valorizar o produto do Corinthians. “Ele é nosso jogador e vai para a pré-temporada. Se voltar jogando o que está jogando, ninguém vai dizer nada. Por € 20 milhões, vendemos. Por € 15 milhões, não tem negócio”, avisou, ciente de que o São Paulo não pode arcar com esse valor. “Se vierem com o chequinho…”, sorriu.
Malcom de saída?
Quem poderá deixar o Corinthians em um futuro próximo é o jovem atacante Malcom. “Acredito que ele seja o nosso jogador com mais especulações. Será difícil segurar”, admitiu Andrés, que tenta manter outro atleta, já veterano, no elenco. “O grande problema para a renovação do Ralf são os empresários dele. O Corinthians está devendo e não nega, mas eles ficam plantando notícia. Ainda assim, o presidente fez a proposta e está esperando. Queremos que ele fique, e ele quer ficar. É meio caminho andado. Só espero que os empresários não atrapalhem.”
Respirando financeiramente, o Corinthians pretende liquidar a dívida não apenas com os procuradores de Ralf. “O Mano Menezes pode ficar tranquilo e não precisa entrar na Justiça, que vamos pagar o que ele tem a receber”, concluiu Andrés Sanchez.
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