MPE quer investigação sobre morte de suspeitos no assassinato de PMs
O Ministério Público Estadual (MPE) solicitou à Polícia Civil a abertura de inquérito para apurar a morte de três - dos quatro - suspeitos no assassinato de militares do Serviço de Inteligência. Os suspeitos morreram durante troca de tiros no município do Pilar um dia após o crime que aconteceu em Maceió. Além desta investigação, o MPE pede que a polícia investigue a morte do blogueiro Victor Lopes, de 24 anos, registrada no último sábado, no Pilar.
De acordo com o promotor Jorge Dória, o pedido de investigação é um procedimento natural que o MPE requisita sempre quando há o registro de morte com arma de fogo. Apesar da polêmica sobre a morte dos suspeitos no assassinato de militares, Dória explicou que, até o momento, não tomou conhecimento de nenhum fato que coloque em xeque a operação que resultou em confronto.
“É algo normal dentro das prerrogativas do MPE. Não posso dizer que, até o momento, há alguma desconfiança por parte deste promotor com as situações. Caberá a polícia apontar as circunstâncias que resultaram na ação policial e, em seguida, toda a peça policial será analisada pela promotoria”, destacou o promotor.
Diante dos questionamentos feitos sobre as operações policiais que resultaram na morte dos suspeitos de executar os militares, o secretário de Segurança Pública, Alfredo Gaspar, declarou, em audiência pública na Câmara de Maceió, que se os suspeitos não tivessem reagido, estariam presos e à disposição da Justiça.
Os suspeitos no assassinato de militares chegaram a ser socorridos e levados para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiram aos ferimentos. Na cidade de Pilar, os mortos foram os irmãos Leandro e Ronaldo Matias Cavalcante e Leandro José de Moura.
De acordo com a Segurança Pública, eles são os responsáveis pela execução do soldado Anderson Passos e do cabo Alisson Nascimento, que trabalhavam na Inteligência do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
De acordo com o promotor Jorge Dória, o pedido de investigação é um procedimento natural que o MPE requisita sempre quando há o registro de morte com arma de fogo. Apesar da polêmica sobre a morte dos suspeitos no assassinato de militares, Dória explicou que, até o momento, não tomou conhecimento de nenhum fato que coloque em xeque a operação que resultou em confronto.
“É algo normal dentro das prerrogativas do MPE. Não posso dizer que, até o momento, há alguma desconfiança por parte deste promotor com as situações. Caberá a polícia apontar as circunstâncias que resultaram na ação policial e, em seguida, toda a peça policial será analisada pela promotoria”, destacou o promotor.
Diante dos questionamentos feitos sobre as operações policiais que resultaram na morte dos suspeitos de executar os militares, o secretário de Segurança Pública, Alfredo Gaspar, declarou, em audiência pública na Câmara de Maceió, que se os suspeitos não tivessem reagido, estariam presos e à disposição da Justiça.
Os suspeitos no assassinato de militares chegaram a ser socorridos e levados para o Hospital Geral do Estado (HGE), mas não resistiram aos ferimentos. Na cidade de Pilar, os mortos foram os irmãos Leandro e Ronaldo Matias Cavalcante e Leandro José de Moura.
De acordo com a Segurança Pública, eles são os responsáveis pela execução do soldado Anderson Passos e do cabo Alisson Nascimento, que trabalhavam na Inteligência do Grupo Estadual de Combate às Organizações Criminosas (Gecoc).
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