Disfarçado de idosa, traficante tenta fugir de penitenciária em Goiás
Um traficante de nome Clodoaldo Antônio Felipe, 44 anos, tentou escapar do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, em Goiás, disfarçado de mulher. O preso trajava um vestido estampado longo, uma peruca grisalha e uma máscara de silicone com traços perfeitos, como linhas de expressão. Mas a inocente senhora não passou despercebida pelos olhos do agente penitenciário, que desconfiou de sua presença, pois tinha reparado que ela não havia entrado com as outras visitas.
Conforme o delegado plantonista do 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia André Veloso, a máscara usada por Clodoaldo custa aproximadamente R$ 4 mil reais.
“O guarda não reconheceu a idosa, por isso a abordou, mas não imaginava que podia ser um preso tentando escapar. Pesquisamos o preço da máscara na internet e ela custa entre R$ 4 a R$ 5 mil reais”, explicou o delegado.
Clodoaldo Antônio está preso desde 2009 e foi condenado a 36 anos de prisão por tráfico de drogas. Ele fazia parte da quadrilha do traficante Leonardo Dias Mendonça, que tinha forte envolvimento com Fernandinho Beira-Mar.
O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia. Segundo o delegado, o preso não recebeu visitas neste domingo.
“Ninguém o visitou. Ainda não sabemos como esse material foi parar nas mãos dele. Abrimos uma sindicância para averiguar esse caso. Também vamos analisar punições internas para o preso”, destacou.
Conforme o delegado plantonista do 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia André Veloso, a máscara usada por Clodoaldo custa aproximadamente R$ 4 mil reais.
“O guarda não reconheceu a idosa, por isso a abordou, mas não imaginava que podia ser um preso tentando escapar. Pesquisamos o preço da máscara na internet e ela custa entre R$ 4 a R$ 5 mil reais”, explicou o delegado.
Clodoaldo Antônio está preso desde 2009 e foi condenado a 36 anos de prisão por tráfico de drogas. Ele fazia parte da quadrilha do traficante Leonardo Dias Mendonça, que tinha forte envolvimento com Fernandinho Beira-Mar.
O caso foi registrado no 1º Distrito Policial de Aparecida de Goiânia. Segundo o delegado, o preso não recebeu visitas neste domingo.
“Ninguém o visitou. Ainda não sabemos como esse material foi parar nas mãos dele. Abrimos uma sindicância para averiguar esse caso. Também vamos analisar punições internas para o preso”, destacou.
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