Advogado abandona réu e júri do caso Renata Sá e julgamento é adiado

O Tribunal do Júri que teria como réu confesso Leonardo Lourenço da Silva, acusado de matar a nutricionista Renata de Almeida Sá, em julho de 2014, em Maceió, foi adiado para a próxima semana. O julgamento estava previsto para começar no início da tarde desta terça-feira (20), mas, horas antes do julgamento, o advogado que fazia a defesa do acusado, Urubatam da Silva, desistiu do caso.
Como o réu informou que não tem condições de pagar por um outro advogado, a Defensoria Pública vai assumir o caso. O julgamento foi remarcado para a próxima segunda-feira (26), às 13h.
De acordo com o juiz John Silas, o advogado renunciou ao processo uma dia antes do julgamento, mas precisaria continuar com a defesa por 10 dias. "Apesar da desistência do advogado, ele é intimado a comparecer ao júri", disse.
O advogado do réu afirmou que comunicou a desistência do caso há mais tempo. "Pedi a renúncia na quinta-feira da semana passada e encaminhei o pedido à 8ª Vara, solicitando que a Defensoria Pública assumisse o caso. Houve uma divergência entre a minha pessoa e os familiares do réu por motivos pessoais".
O adiamento do processo frustrou os familiares da nutricionista, que compareceram à audiência vestindo camisetas com a foto dela. "Infelizmente foi adiado, mas graças a Deus que só foi por uma semana, não para o ano que vem. Isso mostra que a Justiça está empenhada para solucionar o caso", disse Alfredo Ferro, pai da vítima.
O pai de Renata, Alfredo Ferro, declarou que a expectativa é a de que Leonardo seja condenado à pena máxima. O pai da vítima lembrou também que o acusado já seria reincidente, tendo sido condenado, segundo ele, a 49 anos e 11 meses de prisão, mas que cumpriu apenas nove anos.
Ainda de acordo com Alfredo, a alegação da defesa de que Leonardo tem insanidade mental é falha, já que o réu 'toma remédio para epilepsia, o que não justifica o cometimento do crime, já que o Leonardo estaria medicado'.
Como o réu informou que não tem condições de pagar por um outro advogado, a Defensoria Pública vai assumir o caso. O julgamento foi remarcado para a próxima segunda-feira (26), às 13h.
De acordo com o juiz John Silas, o advogado renunciou ao processo uma dia antes do julgamento, mas precisaria continuar com a defesa por 10 dias. "Apesar da desistência do advogado, ele é intimado a comparecer ao júri", disse.
O advogado do réu afirmou que comunicou a desistência do caso há mais tempo. "Pedi a renúncia na quinta-feira da semana passada e encaminhei o pedido à 8ª Vara, solicitando que a Defensoria Pública assumisse o caso. Houve uma divergência entre a minha pessoa e os familiares do réu por motivos pessoais".
O adiamento do processo frustrou os familiares da nutricionista, que compareceram à audiência vestindo camisetas com a foto dela. "Infelizmente foi adiado, mas graças a Deus que só foi por uma semana, não para o ano que vem. Isso mostra que a Justiça está empenhada para solucionar o caso", disse Alfredo Ferro, pai da vítima.
O pai de Renata, Alfredo Ferro, declarou que a expectativa é a de que Leonardo seja condenado à pena máxima. O pai da vítima lembrou também que o acusado já seria reincidente, tendo sido condenado, segundo ele, a 49 anos e 11 meses de prisão, mas que cumpriu apenas nove anos.
Ainda de acordo com Alfredo, a alegação da defesa de que Leonardo tem insanidade mental é falha, já que o réu 'toma remédio para epilepsia, o que não justifica o cometimento do crime, já que o Leonardo estaria medicado'.

Familiares conversam sobre o caso no Fórum do Barro Duro (Foto: Jobison Barros)
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