São Paulo é denunciado no STJD e pode até ser rebaixado
A Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) confirmou nesta sexta-feira denúncia contra o São Paulo por causa da contratação do zagueiro Iago Maidana. O julgamento do caso ainda não tem data marcada, mas o clube tricolor corre risco de sofrer punições pesadas que vão desde a proibição de contratações na próxima janela de transferências até o seu rebaixamento.
Além do time tricolor, Criciúma e Monte Cristo-GO, também envolvidos na controversa transferência, podem ser penalizados com as mesmas sanções.
O acordo foi fechado ainda durante a gestão de Carlos Miguel Aidar, que renunciou à presidência são-paulina na última terça-feira.
Na época, a equipe pagou R$ 2,4 milhões por 60% dos direitos econômicos de Iago Maidana, registrado por somente dois dias no Monte Cristo-GO. Para chegar ao time da terceira divisão goiana, o defensor foi adquirido ao Criciúma por um fundo de investidores chamado Itaquerão Soccer por R$ 800 mil, em situação proibida pela Fifa a partir desta temporada.
Após as denúncias, a CBF exigiu que todas as partes envolvidas enviassem documentos da negociação.
O caso Iago foi um dos estopins para a crise que se instalou no São Paulo e teve como um de seus desdobramentos a agressão física do então vice de futebol Ataíde Gil Guerreiro a Aidar, em reunião da diretoria. O cartola acabou sendo exonerado em seguida e viu diversos outros dirigentes seguirem o seu caminho.
Além do time tricolor, Criciúma e Monte Cristo-GO, também envolvidos na controversa transferência, podem ser penalizados com as mesmas sanções.
O acordo foi fechado ainda durante a gestão de Carlos Miguel Aidar, que renunciou à presidência são-paulina na última terça-feira.
Na época, a equipe pagou R$ 2,4 milhões por 60% dos direitos econômicos de Iago Maidana, registrado por somente dois dias no Monte Cristo-GO. Para chegar ao time da terceira divisão goiana, o defensor foi adquirido ao Criciúma por um fundo de investidores chamado Itaquerão Soccer por R$ 800 mil, em situação proibida pela Fifa a partir desta temporada.
Após as denúncias, a CBF exigiu que todas as partes envolvidas enviassem documentos da negociação.
O caso Iago foi um dos estopins para a crise que se instalou no São Paulo e teve como um de seus desdobramentos a agressão física do então vice de futebol Ataíde Gil Guerreiro a Aidar, em reunião da diretoria. O cartola acabou sendo exonerado em seguida e viu diversos outros dirigentes seguirem o seu caminho.
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