Arapiraca sedia Conferência Regional de Políticas para as Mulheres
                            No Brasil, a cada nove minutos uma mulher é violentada. Alagoas é o segundo estado do país que mais mata mulheres. Só perde para o estado de Goiás. 
Os dados assustadores acima fazem parte do relatório da CPI da Violência (Comissão Parlamentar de Inquérito da Violência). Em Alagoas, Arapiraca é a segunda cidade que mais comete violência contra as mulheres.
Para debater os direitos das mulheres e garantir uma política pública mais eficiente e eficaz contra a violência à mulher, a Prefeitura de Arapiraca, por intermédio da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, reuniu mais 14 municípios da Região Agreste na Conferência Regional das Políticas para as Mulheres.
O encontro acontece durante todo o dia desta quinta-feira (15), no pátio da Escola Estadual Adriano Jorge, no Centro da cidade. A conferência é organizada pela Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (SEMUDH) e pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher (Cedim/AL).
A secretária estadual da Mulher e dos Direitos Humanos, Roseane Cavalcante de Freitas, a Rosinha da Adefal, afirmou a importância de Arapiraca sediar a Conferência Regional de Políticas para as Mulheres, por ser cidade polo do Agreste e do interior de Alagoas e estar à frente na luta contra a violência das mulheres.
“Cada participante desta conferência tem consciência de que estamos participando de um espaço democrático para debatermos os direitos da mulher e garanti-los para que possamos, cada vez mais, combater a violência que tanto nos aflige e esses diretos devem ser assegurados pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”, afirmou Rosinha da Adefal.
Em seguida, a secretária estadual da Mulher e dos Direitos Humanos agradeceu o empenho da prefeita de Arapiraca Célia Rocha (PTB) pelos trabalhos desenvolvidos no município de combate à violência da mulher, frisando as ações articuladas pelas secretárias Hyseth de Fátima Santos e Betty Jane, da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Hyseth de Fátima ressaltou o empenho da prefeita Célia Rocha (PTB) e do vice-prefeito Yale Fernandes (PMDB) na implantação de políticas públicas municipais contra a violência à mulher e que garantem a dignidade de vida para cada uma das arapiraquenses e às que moram na cidade.
“Nosso trabalho é levantar a cabeça e seguir em frente nessa luta contra a violência das mulheres para que todos juntos possamos assegurar os direitos que garantem à dignidade da vida e de uma vida sem violência, sem agressão e humilhação por parte de companheiros, esposos, namorados, amantes ou quem quer que seja”, disse a secretária da Mulher, Hyseth de Fátima Santos.
Feminicídio alagoano
Após os pronunciamentos, a conselheira do Conselho Estadual de Defesa dos de Direitos da Mulher, professora Aparecida Batista de Oliveira, ministrou palestra sobre a violência à mulher.
Para a professora do Centro de Ciências Humanas, Comunicação e Artes da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), a violência contra a mulher no estado virou o feminicídio alagoano, que se trata de um fenômeno para a morte intencional de pessoas do sexo feminino.
Cida Batista como é conhecida nos meios de defesa das mulheres ressaltou que a participação das mulheres em conferências significa garantir mais direitos a elas e incluí-las nos processos políticos e sociais.
“Essa luta contra a violência à mulher é para garantir os direitos humanos e construir uma sociedade justa e de paz. Precisamos lutar pela igualdade de todos”, declarou a professora Cida Batista.
Além dos representantes dos 14 municípios da Região Agreste, participaram do evento a secretária adjunta da Mulher e dos Direitos Humanos, Rita Mendonça e a representante do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais e Pescadoras de Alagoas, Rosália Ana da Silva.
A Conferência Regional de Políticas para as Mulheres vai eleger 18 delegadas, sendo 11 representantes da sociedade civil e 7 representantes dos municípios participantes e seus suplentes.
 
Os dados assustadores acima fazem parte do relatório da CPI da Violência (Comissão Parlamentar de Inquérito da Violência). Em Alagoas, Arapiraca é a segunda cidade que mais comete violência contra as mulheres.
Para debater os direitos das mulheres e garantir uma política pública mais eficiente e eficaz contra a violência à mulher, a Prefeitura de Arapiraca, por intermédio da Secretaria Municipal de Políticas para as Mulheres, reuniu mais 14 municípios da Região Agreste na Conferência Regional das Políticas para as Mulheres.
O encontro acontece durante todo o dia desta quinta-feira (15), no pátio da Escola Estadual Adriano Jorge, no Centro da cidade. A conferência é organizada pela Secretaria de Estado da Mulher e dos Direitos Humanos (SEMUDH) e pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Mulher (Cedim/AL).
A secretária estadual da Mulher e dos Direitos Humanos, Roseane Cavalcante de Freitas, a Rosinha da Adefal, afirmou a importância de Arapiraca sediar a Conferência Regional de Políticas para as Mulheres, por ser cidade polo do Agreste e do interior de Alagoas e estar à frente na luta contra a violência das mulheres.
“Cada participante desta conferência tem consciência de que estamos participando de um espaço democrático para debatermos os direitos da mulher e garanti-los para que possamos, cada vez mais, combater a violência que tanto nos aflige e esses diretos devem ser assegurados pelos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário”, afirmou Rosinha da Adefal.
Em seguida, a secretária estadual da Mulher e dos Direitos Humanos agradeceu o empenho da prefeita de Arapiraca Célia Rocha (PTB) pelos trabalhos desenvolvidos no município de combate à violência da mulher, frisando as ações articuladas pelas secretárias Hyseth de Fátima Santos e Betty Jane, da Secretaria de Políticas para as Mulheres.
Hyseth de Fátima ressaltou o empenho da prefeita Célia Rocha (PTB) e do vice-prefeito Yale Fernandes (PMDB) na implantação de políticas públicas municipais contra a violência à mulher e que garantem a dignidade de vida para cada uma das arapiraquenses e às que moram na cidade.
“Nosso trabalho é levantar a cabeça e seguir em frente nessa luta contra a violência das mulheres para que todos juntos possamos assegurar os direitos que garantem à dignidade da vida e de uma vida sem violência, sem agressão e humilhação por parte de companheiros, esposos, namorados, amantes ou quem quer que seja”, disse a secretária da Mulher, Hyseth de Fátima Santos.
Feminicídio alagoano
Após os pronunciamentos, a conselheira do Conselho Estadual de Defesa dos de Direitos da Mulher, professora Aparecida Batista de Oliveira, ministrou palestra sobre a violência à mulher.
Para a professora do Centro de Ciências Humanas, Comunicação e Artes da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), a violência contra a mulher no estado virou o feminicídio alagoano, que se trata de um fenômeno para a morte intencional de pessoas do sexo feminino.
Cida Batista como é conhecida nos meios de defesa das mulheres ressaltou que a participação das mulheres em conferências significa garantir mais direitos a elas e incluí-las nos processos políticos e sociais.
“Essa luta contra a violência à mulher é para garantir os direitos humanos e construir uma sociedade justa e de paz. Precisamos lutar pela igualdade de todos”, declarou a professora Cida Batista.
Além dos representantes dos 14 municípios da Região Agreste, participaram do evento a secretária adjunta da Mulher e dos Direitos Humanos, Rita Mendonça e a representante do Movimento de Mulheres Trabalhadoras Rurais e Pescadoras de Alagoas, Rosália Ana da Silva.
A Conferência Regional de Políticas para as Mulheres vai eleger 18 delegadas, sendo 11 representantes da sociedade civil e 7 representantes dos municípios participantes e seus suplentes.
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