Alagoas reduziu número de homicídios, mas ainda lidera ranking no país
                            Apesar de apresentar uma redução de 3,5% na taxa de homicídios, Alagoas ainda se destaca na primeira colocação como o estado mais violento do país, conforme dados divulgados pelo 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública.  O Estado apresentou uma taxa de 66,5% para cada 100 mil habitantes, a maior quando comparada com as dos estados do Nordeste.
Em 2014 foram registradas 58.559 mortes violentas em todo o país. O integrante do Fórum Nacional de Segurança Pública, Pedro Montenegro, chama atenção para os dados de número de mortes em confrontos policiais em Alagoas. De acordo com o anuário, o número de pessoas assassinadas por policiais aumentou em mais de 100%.
Em 2013, 31 pessoas morreram em confronto com policiais. Já em 2014 foram 77 pessoas mortas nos confrontos. Esse crescimento causa uma grande preocupação para os integrantes do Fórum, segundo Montenegro já que acompanha uma tendência mundial.
“É uma tendência mundial. Quanto mais há mortes em confronto policiais, haverá mais policiais mortos”, afirmou o integrante do Fórum, esclarecendo que o anuário também detalha o número de policiais mortos nesses confrontos.
Um detalhe do 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública é que traça dados sobre a violência nas capitais. Maceió foi a segunda capital do país com a maior taxa de homicídios em 2014. Segundo os dados, uma pessoa foi assassinada a cada meia hora, em média nas capitais brasileiras.
Os registros apontam que Maceió registrou, em 2014, 69,5 homicídios para cada 100 mil habitantes. Fortaleza, apontada como a líder do ranking, registrou uma taxa de 77,3 mortes para cada 100 mil habitantes.
De acordo com o anuário, houve 15.932 mortes decorrentes de crimes violentos intencionais (homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios) nas 27 capitais no ano passado – o que equivale a uma vítima a cada 30 minutos aproximadamente.
Juntas, as capitais registraram uma taxa média de 33 mortes violentas a cada 100 mil habitantes em 2014. Segundo os dados, a capital do Ceará aparece no topo do ranking de crimes violentos em razão principalmente do número de homicídios. A cidade tem o maior número absoluto de assassinatos do país (1.930) e, consequentemente, a maior taxa (75 a cada 100 mil).
Já São Luís (MA) é a capital com o maior número absoluto de lesões corporais seguidas de morte (35) e, por isso, detém também a maior taxa (3,3 a cada 100 mil).
Aracaju (SE) aparece na primeira posição com relação aos latrocínios (os roubos seguidos de morte). A cidade tem um índice de 5,3 mortes a cada 100 mil habitantes.
Campo Grande (MS) é a capital com a maior variação na taxa de crimes violentos intencionais de 2013 para 2014: 36,5% de aumento. A cidade, no entanto, ainda possui o quarto menor índice do país.
Veja as taxas nas capitais:
Fortaleza (CE) - 77,3
Maceió (AL) - 69,5
São Luís (MA) - 69,1
Natal (RN) - 65,9
João Pessoa (PB) - 61,6
Teresina (PI) - 53,1
Belém (PA) - 51,2
Salvador (BA) - 48,1
Cuiabá (MT) - 47,4
Aracaju (SE) - 47,1
Goiânia (GO) - 46,7
Manaus (AM) - 41,6
Porto Alegre (RS) - 40,6
Vitória (ES) - 38,3
Rio Branco (AC) - 36,5
Macapá (AP) - 32,5
Curitiba (PR) - 32,4
Recife (PE) - 32,0
Belo Horizonte (MG) - 30,8
Porto Velho (RO) - 30,6
Palmas (TO) - 27,9
Brasília (DF) - 25,8
Rio de Janeiro (RJ) - 20,2
Campo Grande (MS) - 18,9
Boa Vista (RR) - 17,5
Florianópolis (SC) - 16,9
São Paulo (SP) - 11,4
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Em 2014 foram registradas 58.559 mortes violentas em todo o país. O integrante do Fórum Nacional de Segurança Pública, Pedro Montenegro, chama atenção para os dados de número de mortes em confrontos policiais em Alagoas. De acordo com o anuário, o número de pessoas assassinadas por policiais aumentou em mais de 100%.
Em 2013, 31 pessoas morreram em confronto com policiais. Já em 2014 foram 77 pessoas mortas nos confrontos. Esse crescimento causa uma grande preocupação para os integrantes do Fórum, segundo Montenegro já que acompanha uma tendência mundial.
“É uma tendência mundial. Quanto mais há mortes em confronto policiais, haverá mais policiais mortos”, afirmou o integrante do Fórum, esclarecendo que o anuário também detalha o número de policiais mortos nesses confrontos.
Um detalhe do 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública é que traça dados sobre a violência nas capitais. Maceió foi a segunda capital do país com a maior taxa de homicídios em 2014. Segundo os dados, uma pessoa foi assassinada a cada meia hora, em média nas capitais brasileiras.
Os registros apontam que Maceió registrou, em 2014, 69,5 homicídios para cada 100 mil habitantes. Fortaleza, apontada como a líder do ranking, registrou uma taxa de 77,3 mortes para cada 100 mil habitantes.
De acordo com o anuário, houve 15.932 mortes decorrentes de crimes violentos intencionais (homicídios dolosos, lesões corporais seguidas de morte e latrocínios) nas 27 capitais no ano passado – o que equivale a uma vítima a cada 30 minutos aproximadamente.
Juntas, as capitais registraram uma taxa média de 33 mortes violentas a cada 100 mil habitantes em 2014. Segundo os dados, a capital do Ceará aparece no topo do ranking de crimes violentos em razão principalmente do número de homicídios. A cidade tem o maior número absoluto de assassinatos do país (1.930) e, consequentemente, a maior taxa (75 a cada 100 mil).
Já São Luís (MA) é a capital com o maior número absoluto de lesões corporais seguidas de morte (35) e, por isso, detém também a maior taxa (3,3 a cada 100 mil).
Aracaju (SE) aparece na primeira posição com relação aos latrocínios (os roubos seguidos de morte). A cidade tem um índice de 5,3 mortes a cada 100 mil habitantes.
Campo Grande (MS) é a capital com a maior variação na taxa de crimes violentos intencionais de 2013 para 2014: 36,5% de aumento. A cidade, no entanto, ainda possui o quarto menor índice do país.
Veja as taxas nas capitais:
Fortaleza (CE) - 77,3
Maceió (AL) - 69,5
São Luís (MA) - 69,1
Natal (RN) - 65,9
João Pessoa (PB) - 61,6
Teresina (PI) - 53,1
Belém (PA) - 51,2
Salvador (BA) - 48,1
Cuiabá (MT) - 47,4
Aracaju (SE) - 47,1
Goiânia (GO) - 46,7
Manaus (AM) - 41,6
Porto Alegre (RS) - 40,6
Vitória (ES) - 38,3
Rio Branco (AC) - 36,5
Macapá (AP) - 32,5
Curitiba (PR) - 32,4
Recife (PE) - 32,0
Belo Horizonte (MG) - 30,8
Porto Velho (RO) - 30,6
Palmas (TO) - 27,9
Brasília (DF) - 25,8
Rio de Janeiro (RJ) - 20,2
Campo Grande (MS) - 18,9
Boa Vista (RR) - 17,5
Florianópolis (SC) - 16,9
São Paulo (SP) - 11,4
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