Pesquisadores trabalham em pílula que substitui exercício físico; confira
Pesquisadores da Unidersidade de Sidney, na Austrália, e da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, estão trabalhando na criação de um comprimido que tenha o mesmo efeito no corpo que a prática de exercícios. Para chegar ao resultado, os cientistas utilizaram uma técnica conhecida como espectromia de massa para mapear exatamente o que acontece durante o a atividade física. Os resultados mostraram que a prática intensa de exercícios pode alterar mais de mil moléculas do corpo, que influenciam em diversas áreas do corpo, antes não ligadas à prática.
"O exercício produz um conjunto extremamente complexo, em cascata, de respostas dentro do músculo humano. Ele desempenha um papel essencial no controle do metabolismo energético e sensibilidade à insulina”, afirma Nolan Hoffman, um dos autores do estudo.
"Este é um grande avanço, já que dá aos cientistas informações sobre como desenvolver uma drogra que imite as verdadeiras mudanças benéficas provocadas pelo exercício físico", explica Hoffman. A maior parte dos medicamentos com esse fim utilizados atualmente tem como alvo as moléculas individuais, mas o estudo mostra que é preciso traçar um plano mais abrangente.
Para os pesquisadores, a ideia é desenvolver pílulas que possam ajudar pessoas que não podem se exercitar, como vítimas de derrame e pessoas com partes do corpo amputadas. "Quero deixar bem claro que não há nenhuma pílula que substitua uma rotina de exercícios. Durante a prática de atividades físicas, o ritmo cardíaco sobre, o sangue flui mais rápido...nenhuma pílula faria isso. Mas, para grupos específicos, o medicamento pode ser algo importante".
"O exercício produz um conjunto extremamente complexo, em cascata, de respostas dentro do músculo humano. Ele desempenha um papel essencial no controle do metabolismo energético e sensibilidade à insulina”, afirma Nolan Hoffman, um dos autores do estudo.
"Este é um grande avanço, já que dá aos cientistas informações sobre como desenvolver uma drogra que imite as verdadeiras mudanças benéficas provocadas pelo exercício físico", explica Hoffman. A maior parte dos medicamentos com esse fim utilizados atualmente tem como alvo as moléculas individuais, mas o estudo mostra que é preciso traçar um plano mais abrangente.
Para os pesquisadores, a ideia é desenvolver pílulas que possam ajudar pessoas que não podem se exercitar, como vítimas de derrame e pessoas com partes do corpo amputadas. "Quero deixar bem claro que não há nenhuma pílula que substitua uma rotina de exercícios. Durante a prática de atividades físicas, o ritmo cardíaco sobre, o sangue flui mais rápido...nenhuma pílula faria isso. Mas, para grupos específicos, o medicamento pode ser algo importante".
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