Bancários de AL entram em greve por tempo indeterminado nesta terça (6)

Os bancários de Alagoas entram em greve por tempo indeterminado a partir desta terça-feira (6) em busca de reajuste salarial. Todas as agências do estado manterão funcionando apenas o autoatendimento.
Segundo a categoria, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs um reajuste de 5,5% no salário, ficando abaixo da inflação, que foi de 9,88%, e também na Participação nos Lucros e Resultado (PLR) e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500.
Os bancários pedem 16% de aumento, sendo 5,7% de aumento real. Além disso, a categoria pede um piso de R$ 3.299,66, vale-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche no valor de R$ 788, melhores condições de trabalho, com o fim de metas consideradas por eles como abusivas, e do assédio moral.
O presidente do Sindicato dos Bancários em Alagoas, Jairo França, considera a proposta de reajuste da Fenabran desrespeitosa. "Justamente o setor que mais tem lucro no Brasil apresentou a pior proposta que os trabalhadores poderiam receber. Os banqueiros querem trocar nosso aumento por um abono que não faz parte dos salários e ainda é sujeito a descontos no INSS, além de imposto de renda".
"A categoria está cansada dos mandos e desmandos dos banqueiros, agora é greve por tempo indeterminado", complementa o presidente do sindicato.
A categoria quer ainda o fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações, Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.
"Os banqueiros precisam lembrar que esses lucros são graças ao empenho e à produtividade dos bancários, que são aterrorizados pelas metas inatingíveis e o assombroso assédio moral. Com isso, os funcionários adoecem porque ficam direto sob pressão", diz França.
Ainda segundo o presidente do sindicato, os bancários cobram também a permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviço dos bancários, conforme legislação, a instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas, além de abertura e fechamentos remoto das agências, tirando a responsabilidades dos funcionários.
Segundo a categoria, a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) propôs um reajuste de 5,5% no salário, ficando abaixo da inflação, que foi de 9,88%, e também na Participação nos Lucros e Resultado (PLR) e nos auxílios refeição, alimentação, creche e abono de R$ 2.500.
Os bancários pedem 16% de aumento, sendo 5,7% de aumento real. Além disso, a categoria pede um piso de R$ 3.299,66, vale-alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio-creche no valor de R$ 788, melhores condições de trabalho, com o fim de metas consideradas por eles como abusivas, e do assédio moral.
O presidente do Sindicato dos Bancários em Alagoas, Jairo França, considera a proposta de reajuste da Fenabran desrespeitosa. "Justamente o setor que mais tem lucro no Brasil apresentou a pior proposta que os trabalhadores poderiam receber. Os banqueiros querem trocar nosso aumento por um abono que não faz parte dos salários e ainda é sujeito a descontos no INSS, além de imposto de renda".
"A categoria está cansada dos mandos e desmandos dos banqueiros, agora é greve por tempo indeterminado", complementa o presidente do sindicato.
A categoria quer ainda o fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações, Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários.
"Os banqueiros precisam lembrar que esses lucros são graças ao empenho e à produtividade dos bancários, que são aterrorizados pelas metas inatingíveis e o assombroso assédio moral. Com isso, os funcionários adoecem porque ficam direto sob pressão", diz França.
Ainda segundo o presidente do sindicato, os bancários cobram também a permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviço dos bancários, conforme legislação, a instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas, além de abertura e fechamentos remoto das agências, tirando a responsabilidades dos funcionários.
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