Delegado afirma que chance de helicóptero ter sido abatido é mínima
O delegado Manoel Acácio, designado especialmente para investigar a queda do helicóptero da Segurança Pública que vitimou quatro militares no último dia 23, afirmou, nesta segunda-feira (28), que a hipótese de a aeronave ter sido atingida por um disparo de arma de fogo está praticamente descartada. Segundo ele, as chances de alguém ter abatido a aeronave são remotas.
O acidente vitimou o major CB Milton Carnaúba, o capitão PM Mário Henrique de Assunção, e os soldados Diogo Melo e Marcos de Moura Pereira, ambos da PM de Alagoas. De acordo com o delegado, nenhuma hipótese pode ser descartada neste início de investigação, mas as chances de a aeronave ter caído após eventual disparo de arma de fogo é remota.
Ainda segundo Manoel Acácio, testemunhas ouvidas no local do acidente, e chamadas a depor na sede da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), relataram não terem ouvido estampidos antes da queda do helicóptero.
“Estamos agindo com muita cautela. Todas as pessoas ouvidas até o momento afirmaram não terem ouvido nenhum estampido semelhante ao de um disparo de arma de fogo. Porém, só posso descartar esta hipótese quando tivermos 100% de certeza. Estou em permanente contato com os peritos do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA)”, explicou.
O delegado informou que novas testemunhas ainda serão convocadas a prestar esclarecimentos, além de membros do grupamento aéreo da Secretaria de Segurança Pública. Manoel Acácio tem até 30 dias, prorrogáveis por mais 30, para a conclusão do inquérito.
O acidente vitimou o major CB Milton Carnaúba, o capitão PM Mário Henrique de Assunção, e os soldados Diogo Melo e Marcos de Moura Pereira, ambos da PM de Alagoas. De acordo com o delegado, nenhuma hipótese pode ser descartada neste início de investigação, mas as chances de a aeronave ter caído após eventual disparo de arma de fogo é remota.
Ainda segundo Manoel Acácio, testemunhas ouvidas no local do acidente, e chamadas a depor na sede da Divisão Especial de Investigações e Capturas (Deic), relataram não terem ouvido estampidos antes da queda do helicóptero.
“Estamos agindo com muita cautela. Todas as pessoas ouvidas até o momento afirmaram não terem ouvido nenhum estampido semelhante ao de um disparo de arma de fogo. Porém, só posso descartar esta hipótese quando tivermos 100% de certeza. Estou em permanente contato com os peritos do Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA)”, explicou.
O delegado informou que novas testemunhas ainda serão convocadas a prestar esclarecimentos, além de membros do grupamento aéreo da Secretaria de Segurança Pública. Manoel Acácio tem até 30 dias, prorrogáveis por mais 30, para a conclusão do inquérito.
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