Em três dias de festival FITO reúne público de 20 mil pessoas
Foram 20 mil espectadores que lotaram as salas e minitendas da arena em que foram realizadas mais de 100 apresentações teatrais, onde os objetos foram protagonistas das histórias contadas por companhias de sete países.
E, para alcançar este resultado, o FITO não contou apenas com o talento e a sensibilidade, essenciais, dos artistas argentinos, espanhóis, franceses, alemães, italianos, holandeses e brasileiros. A realização contou com o empenho de cerca de 300 trabalhadores que atuaram na estrutura composta por 120 toneladas de equipamentos.
Ver a plateia deixar os locais dos espetáculos carregando sorrisos nos rostos e o peito cheio de emoção foi prova de que a cultura precisa continuar sendo incentivada, para que outras edições do FITO - palavra que também significa semente - siga plantando não apenas a formação de plateias, mas também a formação de atores, autores e profissionais que lidam com as artes cênicas para educar ou fomentar a cultura, a exemplo das dezenas de alagoanos que participaram das três oficinas de Teatro de Objetos, realizadas em Maceió, na última semana.
Idealizado e com curadoria da diretora de criação Lina Rosa Vieira, o Fito teve a sua primeira edição em 2009, com a proposta de apresentar objetos, badulaques, bugigangas, quinquilharias como personagens de histórias inusitadas. De lá para cá, o Festival já foi visto por mais de 320 mil pessoas. Passou três vezes por Belo Horizonte, duas vezes por Campo Grande e pelo Recife, uma vez por Porto Alegre, Manaus, Santa Catarina, Brasília e Curitiba, antes de chegar a Maceió. No total, foram treze edições em nove capitais, todas elas gratuitas, com foco na democratização da cultura.
Além do patrocínio do SESI-AL, essa edição do FITO teve o apoio cultural do Governo de Alagoas, da Prefeitura de Maceió e da Braskem.
E, para alcançar este resultado, o FITO não contou apenas com o talento e a sensibilidade, essenciais, dos artistas argentinos, espanhóis, franceses, alemães, italianos, holandeses e brasileiros. A realização contou com o empenho de cerca de 300 trabalhadores que atuaram na estrutura composta por 120 toneladas de equipamentos.
Ver a plateia deixar os locais dos espetáculos carregando sorrisos nos rostos e o peito cheio de emoção foi prova de que a cultura precisa continuar sendo incentivada, para que outras edições do FITO - palavra que também significa semente - siga plantando não apenas a formação de plateias, mas também a formação de atores, autores e profissionais que lidam com as artes cênicas para educar ou fomentar a cultura, a exemplo das dezenas de alagoanos que participaram das três oficinas de Teatro de Objetos, realizadas em Maceió, na última semana.
Idealizado e com curadoria da diretora de criação Lina Rosa Vieira, o Fito teve a sua primeira edição em 2009, com a proposta de apresentar objetos, badulaques, bugigangas, quinquilharias como personagens de histórias inusitadas. De lá para cá, o Festival já foi visto por mais de 320 mil pessoas. Passou três vezes por Belo Horizonte, duas vezes por Campo Grande e pelo Recife, uma vez por Porto Alegre, Manaus, Santa Catarina, Brasília e Curitiba, antes de chegar a Maceió. No total, foram treze edições em nove capitais, todas elas gratuitas, com foco na democratização da cultura.
Além do patrocínio do SESI-AL, essa edição do FITO teve o apoio cultural do Governo de Alagoas, da Prefeitura de Maceió e da Braskem.
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