Artilheiro do Campeonato Russo, Hulk volta a reclamar de racismo

O brasileiro Hulk, que agradou a Dunga nos amistosos recentemente disputados nos Estados Unidos e garantiu participação no início das Eliminatórias, voltou a reclamar de racismo neste domingo. Segundo o atacante do Zenit, artilheiro do Campeonato Russo com seis gols, a torcida do Spartak Moscou fez ofensas a ele durante o empate em 2 a 2 no último sábado.
O brasileiro, no entanto, respondeu às ofensas com beijos. Ao escutar os xingamentos, Hulk acenou e lançou beijos aos torcedores russos. “Infelizmente, as mesmas coisas continuam acontecendo, o racismo nas arquibancadas. Eu não quero prestar atenção a isso, já falei muitas vezes sobre isso. Vou continuar mandando beijos e respondendo eles com minhas atuações em campo”, declarou Hulk, autor de um dos gols no empate por 2 a 2 fora de casa.
Os atos racistas parecem ser especialidade da torcida da capital Moscou. Em abril, Hulk também já tinha sido vítima de racismo em um jogo contra o Torpedo Moscou, quando foi insultado pelos torcedores da casa e o clube mandante foi obrigado a jogar duas partidas do campeonato com os portões fechados. Nesta temporada, na rodada de abertura, o ganês Frimpong também acusou a torcida do Spartak de práticas racistas.
Diante dessa nova acusação, agora por parte de Hulk, é capaz que a Federação de Futebol da Rússia (RFU) aprimore as investigações de forma a sugerir punições, uma vez que a torcida é reincidente e medidas mais severas precisam ser tomadas por conta da proximidade com o Mundial de 2018, cuja imagem não pode ser abalada por ações que evidenciem a falta de ética e respeito no futebol.
O brasileiro, no entanto, respondeu às ofensas com beijos. Ao escutar os xingamentos, Hulk acenou e lançou beijos aos torcedores russos. “Infelizmente, as mesmas coisas continuam acontecendo, o racismo nas arquibancadas. Eu não quero prestar atenção a isso, já falei muitas vezes sobre isso. Vou continuar mandando beijos e respondendo eles com minhas atuações em campo”, declarou Hulk, autor de um dos gols no empate por 2 a 2 fora de casa.
Os atos racistas parecem ser especialidade da torcida da capital Moscou. Em abril, Hulk também já tinha sido vítima de racismo em um jogo contra o Torpedo Moscou, quando foi insultado pelos torcedores da casa e o clube mandante foi obrigado a jogar duas partidas do campeonato com os portões fechados. Nesta temporada, na rodada de abertura, o ganês Frimpong também acusou a torcida do Spartak de práticas racistas.
Diante dessa nova acusação, agora por parte de Hulk, é capaz que a Federação de Futebol da Rússia (RFU) aprimore as investigações de forma a sugerir punições, uma vez que a torcida é reincidente e medidas mais severas precisam ser tomadas por conta da proximidade com o Mundial de 2018, cuja imagem não pode ser abalada por ações que evidenciem a falta de ética e respeito no futebol.
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