Primo de Davi da Silva faz vídeo e diz que está sofrendo ameaças
O professor da Universidade Federal de Alagoas e primo do adolescente Davi Silva, que desapareceu em 25 de agosto de 2014, após abordagem policial realizada no Benedito Bentes, em Maceió, Magno Francisco, fez um vídeo e postou nas redes sociais denunciando que foi ameaçado de morte por um “grupo de extermínio”.
Magno Fracisco declara que a ameaça se deu porque a família vem cobrando justiça para o caso Davi.
No vídeo postado no Canal Youtube e divulgada nas redes sociais, o professor fala que a vida dele depende de um grande abraço de solidariedade da sociedade para evitar uma tragédia. Ele revelou que há 15 dias tomou conhecimento, por meio de um fonte da Secretaria de Segurança Pública, que um plano estava sendo traçado para executá-lo.
Diante das supostas ameaças, ele pediu que a denúncia seja levada até o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB) e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que os responsáveis pelo “plano de execução sejam identificados”.
“Alagoas precisa viver um verdadeiro estado democrático de direito. Chega de grupos de extermínio, esquadrões da morte e sindicato do crime. Por um estado de paz, igualdade e justiça social”, pediu Magno Francisco.
Ao tomar conhecimento sobre suposta ameaça, o presidente Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, Daniel Nunes, sugeriu ao primo de Davi que ele buscasse ajuda em programas que protegem testemunhas.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública informou que não vai ser pronunciar neste momento, “visto os relatos infundados e a denúncia sem provas cabais”.
Veja o vídeo:
O caso
O Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL) denunciou, em agosto, quatro policiais militares pela morte do jovem de 17 anos Davi Silva. De acordo com o MPE, várias testemunhas foram ouvidas e, uma delas, considerada a mais importante, é o adolescente que estava com Davi no dia em que o fato aconteceu.
À polícia judiciária, o jovem teria relatado que ao serem revistados pelos policiais (ele e Davi), foram encontrados “dois saquinhos de maconha, um saquinho com cada um” e, após essa revista, os indiciados o liberaram, mas, algemaram Davi Silva e o “colocaram na mala da viatura, alegando que dariam uma volta com o adolescente e que depois iriam liberar o mesmo”.
Porém, esse adolescente contou que Davi jamais fora visto novamente. Ele também disse que, após ver o amigo sendo detido, correu para comunicar a ocorrência à família da vítima.
Magno Fracisco declara que a ameaça se deu porque a família vem cobrando justiça para o caso Davi.
No vídeo postado no Canal Youtube e divulgada nas redes sociais, o professor fala que a vida dele depende de um grande abraço de solidariedade da sociedade para evitar uma tragédia. Ele revelou que há 15 dias tomou conhecimento, por meio de um fonte da Secretaria de Segurança Pública, que um plano estava sendo traçado para executá-lo.
Diante das supostas ameaças, ele pediu que a denúncia seja levada até o governador de Alagoas, Renan Filho (PMDB) e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para que os responsáveis pelo “plano de execução sejam identificados”.
“Alagoas precisa viver um verdadeiro estado democrático de direito. Chega de grupos de extermínio, esquadrões da morte e sindicato do crime. Por um estado de paz, igualdade e justiça social”, pediu Magno Francisco.
Ao tomar conhecimento sobre suposta ameaça, o presidente Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Alagoas, Daniel Nunes, sugeriu ao primo de Davi que ele buscasse ajuda em programas que protegem testemunhas.
Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria de Segurança Pública informou que não vai ser pronunciar neste momento, “visto os relatos infundados e a denúncia sem provas cabais”.
Veja o vídeo:
O caso
O Ministério Público Estadual de Alagoas (MPE/AL) denunciou, em agosto, quatro policiais militares pela morte do jovem de 17 anos Davi Silva. De acordo com o MPE, várias testemunhas foram ouvidas e, uma delas, considerada a mais importante, é o adolescente que estava com Davi no dia em que o fato aconteceu.
À polícia judiciária, o jovem teria relatado que ao serem revistados pelos policiais (ele e Davi), foram encontrados “dois saquinhos de maconha, um saquinho com cada um” e, após essa revista, os indiciados o liberaram, mas, algemaram Davi Silva e o “colocaram na mala da viatura, alegando que dariam uma volta com o adolescente e que depois iriam liberar o mesmo”.
Porém, esse adolescente contou que Davi jamais fora visto novamente. Ele também disse que, após ver o amigo sendo detido, correu para comunicar a ocorrência à família da vítima.
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