Seripa revela que Piloto de helicóptero fez manobra estranha antes de cair
Uma informação repassada por instrutores do Aeroclube de Alagoas está sendo considerada bastante relevante pela equipe do Segundo Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Seripa II), responsável pelo acidente com o helicóptero da Secretaria de Segurança Pública (SSP), ocorrido na última quarta-feira e que matou quatro militares. Após fazer a simulação de um pouso no Aeroclube, o piloto da aeronave fez uma curva diferente do habitual e a manobra incomum chamou a atenção dos investigadores.
Segundo o coronel José Roberto Mendes da Silva, que coordena os trabalhos da equipe do Seripa, a tripulação assim que deixou o Aeroclube e ganhou altitude fez uma curva à esquerda, quando o convencional, naquela área no bairro de Santa Lúcia, seria manobrar no sentido contrário, ou seja, à direita. Os instrutores disseram e viram que, assim que a aeronave seguiu a rota diferente, perdeu altitude e despencou em uma rua estreita do bairro, atingindo, também, o carro de um morador da região.
Esta manobra foi repassada aos investigadores pelo comandante do Grupamento Aéreo da Segurança Pública de Alagoas, coronel André Madeiro. O oficial informou que o helicóptero alçou voo por volta de 11 horas da manhã da quarta-feira (23), do aeroporto, com destino à Santa Lúcia, onde faria o patrulhamento da área. No meio do caminho fez um procedimento de simulação de pouso no Aeroclube, mas ganhou altitude novamente e, ao fazer a curva a esquerda, caiu.
Ele explica que o simulado pode acontecer em ocasiões em que o piloto julgue necessárias para avaliar condições de tempo e/ou para receber instruções de voo. O comandante acredita que, se a tripulação estivesse com uma pane, certamente o piloto já tentaria pousar ali mesmo.
Porém, o coronel José Roberto Mendes avalia a curva à direita da aeronave como estranha e diferente do habitual. Mesmo assim, ele explica que ainda é cedo para saber o que pode ter levado o piloto a manobrar fora do comum. Também não se pode afirmar que a atitude da tripulação tenha sido uma decisão errada ou acertada do piloto ao ponto de interferir diretamente na queda da aeronave.
Todas os dados estão sendo checados pela equipe do Seripa II, que chegou em Maceió na mesma noite do fato. Peças do helicóptero foram recolhidas e estão guardadas na base da Infraero no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Elas serão analisadas, assim como documentos da aeronave, pelo grupo. Os próximos passos serão manter contato com representantes do fabricante do helicóptero, no Canadá, e de algumas peças produzidas nos Estados Unidos.
No acidente, morreram o major bombeiro Milton Carnaúba, o capitão PM Mário Henrique Assunção e os soldados da PM Diogo Melo e Marcos de Moura Pereira. Os corpos deles foram sepultados ontem, em Maceió e em Palmeira dos Índios, sob comoção com as devidas honras militares.
Segundo o coronel José Roberto Mendes da Silva, que coordena os trabalhos da equipe do Seripa, a tripulação assim que deixou o Aeroclube e ganhou altitude fez uma curva à esquerda, quando o convencional, naquela área no bairro de Santa Lúcia, seria manobrar no sentido contrário, ou seja, à direita. Os instrutores disseram e viram que, assim que a aeronave seguiu a rota diferente, perdeu altitude e despencou em uma rua estreita do bairro, atingindo, também, o carro de um morador da região.
Esta manobra foi repassada aos investigadores pelo comandante do Grupamento Aéreo da Segurança Pública de Alagoas, coronel André Madeiro. O oficial informou que o helicóptero alçou voo por volta de 11 horas da manhã da quarta-feira (23), do aeroporto, com destino à Santa Lúcia, onde faria o patrulhamento da área. No meio do caminho fez um procedimento de simulação de pouso no Aeroclube, mas ganhou altitude novamente e, ao fazer a curva a esquerda, caiu.
Ele explica que o simulado pode acontecer em ocasiões em que o piloto julgue necessárias para avaliar condições de tempo e/ou para receber instruções de voo. O comandante acredita que, se a tripulação estivesse com uma pane, certamente o piloto já tentaria pousar ali mesmo.
Porém, o coronel José Roberto Mendes avalia a curva à direita da aeronave como estranha e diferente do habitual. Mesmo assim, ele explica que ainda é cedo para saber o que pode ter levado o piloto a manobrar fora do comum. Também não se pode afirmar que a atitude da tripulação tenha sido uma decisão errada ou acertada do piloto ao ponto de interferir diretamente na queda da aeronave.
Todas os dados estão sendo checados pela equipe do Seripa II, que chegou em Maceió na mesma noite do fato. Peças do helicóptero foram recolhidas e estão guardadas na base da Infraero no Aeroporto Internacional Zumbi dos Palmares. Elas serão analisadas, assim como documentos da aeronave, pelo grupo. Os próximos passos serão manter contato com representantes do fabricante do helicóptero, no Canadá, e de algumas peças produzidas nos Estados Unidos.
No acidente, morreram o major bombeiro Milton Carnaúba, o capitão PM Mário Henrique Assunção e os soldados da PM Diogo Melo e Marcos de Moura Pereira. Os corpos deles foram sepultados ontem, em Maceió e em Palmeira dos Índios, sob comoção com as devidas honras militares.
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