'Cabo' Luiz Pedro vai a júri nesta quarta por morte de servente de pedreiro

O ex-deputado, ex-vereador e ex-cabo da Polícia Militar Luiz Pedro da Silva, acusado de ser o mandante do assassinato do servente de pedreiro Carlos Roberto Rocha Santos, em agosto de 2004, será julgado nesta quarta-feira (23), a partir das 8h, no 2º Salão do Tribunal do Júri, no Fórum do Barro Duro, em Maceió.
O julgamento será presidido pelo juiz John Silas da Silva, titular da 8ª Vara Criminal. Além de Luiz Pedro, será julgado Rogério de Menezes Vasconcelos, um dos supostos executores do crime.
De acordo com o Ministério Público de Alagoas (MP/AL), a vítima estava em casa com sua companheira na madrugada de 12 de agosto de 2004, na rua Nossa Senhora da Conceição, no Clima Bom, em Maceió, quando quatro homens chegaram em um veículo e ameaçaram arrombar a residência caso a porta não fosse aberta.
A mulher de Carlos Roberto cedeu à ameaça, e o grupo rendeu o pedreiro sob alegação de que ele seria encaminhado à Delegacia de Repressão às Drogas. No entanto, a vítima foi levada a local desconhecido, onde foi executada com vários tiros.
Os Conselhos de Sentença dos julgamentos anteriores sobre o caso acolheram a tese do MP/AL e condenaram por homicídio qualificado Adézio Rodrigues Nogueira, Laércio Pereira de Barros, Náelson Osmar Vasconcelos de Melo e Leone Lima.
De acordo com o órgão ministerial, os homens faziam parte de uma organização criminosa chefiada e mantida por Luiz Pedro, que teria instituído o grupo para ostentar poder perante a população carente das áreas que pretendia dominar.
A suposta milícia privada tinha como atribuições a execução de pessoas que não atendessem às determinações do ex-parlamentar, a exemplo de usuários de drogas. O grupo acreditava que as mortes promoveriam a limpeza das localidades.
Segundo o Ministério Público, Carlos Roberto foi morto por consumir entorpecentes, bem como por ter se desentendido com integrantes do grupo criminoso. Rogério Menezes, um dos réus, estaria em um bar quando teria tentado tomar um copo de cerveja da vítima, que o impediu.
O grupo também teria sumido com o corpo de Carlos Roberto do Instituto Médico Legal (IML), com ajuda de funcionários. Depois disso, levaram-no para ser enterrado como indigente no cemitério Divina Pastora, no bairro Rio Novo, mas o corpo foi posteriormente retirado do local.
O Ministério Público de Alagoas pede que os réus sejam condenados por homicídio qualificado por motivo torpe e por não ter dado chance de defesa a vítima, bem como pelos crimes de sequestro e formação de quadrilha.
Um homem identificado como Cícero Pedro dos Santos também responde ao processo, mas ainda não foi localizado pela Justiça.
O julgamento será presidido pelo juiz John Silas da Silva, titular da 8ª Vara Criminal. Além de Luiz Pedro, será julgado Rogério de Menezes Vasconcelos, um dos supostos executores do crime.
De acordo com o Ministério Público de Alagoas (MP/AL), a vítima estava em casa com sua companheira na madrugada de 12 de agosto de 2004, na rua Nossa Senhora da Conceição, no Clima Bom, em Maceió, quando quatro homens chegaram em um veículo e ameaçaram arrombar a residência caso a porta não fosse aberta.
A mulher de Carlos Roberto cedeu à ameaça, e o grupo rendeu o pedreiro sob alegação de que ele seria encaminhado à Delegacia de Repressão às Drogas. No entanto, a vítima foi levada a local desconhecido, onde foi executada com vários tiros.
Os Conselhos de Sentença dos julgamentos anteriores sobre o caso acolheram a tese do MP/AL e condenaram por homicídio qualificado Adézio Rodrigues Nogueira, Laércio Pereira de Barros, Náelson Osmar Vasconcelos de Melo e Leone Lima.
De acordo com o órgão ministerial, os homens faziam parte de uma organização criminosa chefiada e mantida por Luiz Pedro, que teria instituído o grupo para ostentar poder perante a população carente das áreas que pretendia dominar.
A suposta milícia privada tinha como atribuições a execução de pessoas que não atendessem às determinações do ex-parlamentar, a exemplo de usuários de drogas. O grupo acreditava que as mortes promoveriam a limpeza das localidades.
Segundo o Ministério Público, Carlos Roberto foi morto por consumir entorpecentes, bem como por ter se desentendido com integrantes do grupo criminoso. Rogério Menezes, um dos réus, estaria em um bar quando teria tentado tomar um copo de cerveja da vítima, que o impediu.
O grupo também teria sumido com o corpo de Carlos Roberto do Instituto Médico Legal (IML), com ajuda de funcionários. Depois disso, levaram-no para ser enterrado como indigente no cemitério Divina Pastora, no bairro Rio Novo, mas o corpo foi posteriormente retirado do local.
O Ministério Público de Alagoas pede que os réus sejam condenados por homicídio qualificado por motivo torpe e por não ter dado chance de defesa a vítima, bem como pelos crimes de sequestro e formação de quadrilha.
Um homem identificado como Cícero Pedro dos Santos também responde ao processo, mas ainda não foi localizado pela Justiça.
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