Flamengo é goleado em Minas e se distancia do G-4

A vitória do Atlético-MG, 4 a 1 sobre o Flamengo, em BH, neste domingo, deixou mais uma vez evidente o que os rubro-negros racionais, ou seja, que enxergam futebol, já tinham conhecimento desde que a diretoria, que só pensa em dinheiro, e não sabe nada sobre este esporte, levou a partida contra o Coritiba para fora do Rio: terminar o Brasileiro no G4 é milagre. O Galo, que é o melhor time do Brasil, não precisou, na realidade, fazer muito esforço. Bastou explorar as falhas habituais da zaga carioca, notadamente nas bolas altas, e aproveitar a volta de outros dois fatores que curiosamente andaram menos frequentes por seis partidas: as limitações da equipe e a falta de comprometimento.
O Atlético já saiu tentando sufocar, obrigando a defesa adversária a dar chutões para todos os lados. Mas a primeira chance, que poderia até ter dado rumo diferente ao jogo, foi do Flamengo. Victor fez pênalti em Marcelo Cirino, mas Alan Patrick bateu fraco, à direita, e o goleiro segurou. O time de Minas voltou ao jogo e começou ganhar a partida nas bolas cruzadas sobre a área.
Aos 15, Tiago Ribeiro levantou da esquerda, e Marcelo enfiou a cabeça para marcar, contra, é claro. Aos 19, num breve rasgo de criatividade, Marcelo Cirino alcançou Paulinho, que bateu de primeira, para leve desvio de Marcos Rocha: 1 a 1. Aos 25, Datolo bateu falta e Jemerson subiu sozinho para cabecear e fazer 2 a 1.
Restava, daí em diante, saber apenas qual seria o placar que o Atlético poderia construir, principalmente depois que o Flamengo retornou do intervalo sem alterações. Alan Patrick, que sentiu o erro, e não via a cor da bola, deveria sair. Pois o Alvinegro controlou o jogo no começo, perdeu uma ótima oportunidade com Luan, e ampliou em seguida, aos 10, com ele, Jemerson, e é evidente, de cabeça. Com a equipe carioca já em frangalhos, Datolo, em bela jogada pessoal, meteu 4 a 1.
O Atlético já saiu tentando sufocar, obrigando a defesa adversária a dar chutões para todos os lados. Mas a primeira chance, que poderia até ter dado rumo diferente ao jogo, foi do Flamengo. Victor fez pênalti em Marcelo Cirino, mas Alan Patrick bateu fraco, à direita, e o goleiro segurou. O time de Minas voltou ao jogo e começou ganhar a partida nas bolas cruzadas sobre a área.
Aos 15, Tiago Ribeiro levantou da esquerda, e Marcelo enfiou a cabeça para marcar, contra, é claro. Aos 19, num breve rasgo de criatividade, Marcelo Cirino alcançou Paulinho, que bateu de primeira, para leve desvio de Marcos Rocha: 1 a 1. Aos 25, Datolo bateu falta e Jemerson subiu sozinho para cabecear e fazer 2 a 1.
Restava, daí em diante, saber apenas qual seria o placar que o Atlético poderia construir, principalmente depois que o Flamengo retornou do intervalo sem alterações. Alan Patrick, que sentiu o erro, e não via a cor da bola, deveria sair. Pois o Alvinegro controlou o jogo no começo, perdeu uma ótima oportunidade com Luan, e ampliou em seguida, aos 10, com ele, Jemerson, e é evidente, de cabeça. Com a equipe carioca já em frangalhos, Datolo, em bela jogada pessoal, meteu 4 a 1.
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