O ex-jogador da Seleção brasileira foi indiciado, nesta segunda, pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção ativa, lavagem de dinheiro, tráfico de influência e crime organizado.
Edílson, conhecido por Capetinha, negou todas as acusações em depoimento a PF. O ex-jogador segue em liberdade, pois ainda não há ordem judicial para prendê-lo.

O depoimento durou mais de três horas na sede da Polícia Federal, em Goiânia. Edílson diz estar "com a consciência tranquila".
De acordo com o Ministério Público, ele tinha um relacionamento próximo com um dos chefes da quadrilha envestigada pela operação Desventura e foi flagrado em escutas telefônicas conversando com integrantes do grupo.