Maju diz que levou bronca por apelidar Cuiabá de ''Cuiabrasa'' na Globo

Responsável pela meteorologia na Globo, Maria Júlia Coutinho, também conhecida como Maju Coutinho, contou na tarde desta quinta-feira (3) que levou bronca por apelidar Cuiabá de "Cuiabrasa" durante as previsões em telejornais da emissora.
O apelido foi dado pela jornalista devido às altas temperaturas na capital do Mato Grosso. Nesta quarta-feira, por exemplo, em pleno inverno, a cidade registrou a maior temperatura do ano: 41 graus. "Já levei bronca por isso [por chamar Cuiabá de 'Cuiabrasa']. Mas, gente, é com carinho. Um beijo para Cuiabá", disse ela durante o "Jornal Hoje".
Formada pela Cásper Líbero e com rápida passagem pela TV Cultura, Maria Júlia iniciou a sua carreira no jornalismo da Globo como repórter de telejornais locais, em São Paulo. Se tornou pouco tempo depois a moça do tempo no "SPTV", "Bom Dia São Paulo", "Bom Dia Brasil" e também no "Hora 1". Ela é conhecida na redação paulista com esse apelido, "Maju" (para os íntimos).
É considerada uma das repórteres mais simpáticas da emissora e ganhou uma legião de fãs nas redes sociais depois que passou a interagir diariamente --e de forma descontraída com o âncora William Bonner no "Jornal Nacional".
Maju é a primeira mulher negra a se tornar a moça do tempo do "JN", função que ocupa desde abril.
Em análise feita pelo colunista do UOL Flávio Ricco, até agora, pelo menos a sua classe, elegância e segurança têm chamado atenção não só da Redação da Globo, mas também dos telespectadores.
À previsão do tempo do "JN", Maria Júlia deu características novas e impôs a sua personalidade, ao citar as capitais como "Cuiabrasa", "Beagá" e "Floripa", por exemplo, e chamar as chuvas fracas como "chuvica".
Clique aqui e confira a matéria original.
O apelido foi dado pela jornalista devido às altas temperaturas na capital do Mato Grosso. Nesta quarta-feira, por exemplo, em pleno inverno, a cidade registrou a maior temperatura do ano: 41 graus. "Já levei bronca por isso [por chamar Cuiabá de 'Cuiabrasa']. Mas, gente, é com carinho. Um beijo para Cuiabá", disse ela durante o "Jornal Hoje".
Formada pela Cásper Líbero e com rápida passagem pela TV Cultura, Maria Júlia iniciou a sua carreira no jornalismo da Globo como repórter de telejornais locais, em São Paulo. Se tornou pouco tempo depois a moça do tempo no "SPTV", "Bom Dia São Paulo", "Bom Dia Brasil" e também no "Hora 1". Ela é conhecida na redação paulista com esse apelido, "Maju" (para os íntimos).
É considerada uma das repórteres mais simpáticas da emissora e ganhou uma legião de fãs nas redes sociais depois que passou a interagir diariamente --e de forma descontraída com o âncora William Bonner no "Jornal Nacional".
Maju é a primeira mulher negra a se tornar a moça do tempo do "JN", função que ocupa desde abril.
Em análise feita pelo colunista do UOL Flávio Ricco, até agora, pelo menos a sua classe, elegância e segurança têm chamado atenção não só da Redação da Globo, mas também dos telespectadores.
À previsão do tempo do "JN", Maria Júlia deu características novas e impôs a sua personalidade, ao citar as capitais como "Cuiabrasa", "Beagá" e "Floripa", por exemplo, e chamar as chuvas fracas como "chuvica".
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