Assaltos a coletivos sofrem baixa de 34% com intensificação de operações

Uma das ações criminosas que mais aterrorizavam a população era o assalto a coletivo. Mas, o empenho dos agentes de segurança pública comprova ganhos com a redução de 34% desse tipo de violência. Em reunião, representantes de empresas de transportes coletivos e de sindicatos e da Transpal reconheceram o bom desempenho mediante ações estratégicas adotadas pela Secretaria de Segurança Pública (SSP).
Em 2014, nos primeiros oito meses, houve o registro pelos técnicos da Estatística da SSP de 825 assaltos a ônibus, enquanto este ano temos contabilizados 550.
Em duas reuniões com participação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sinttro), da Transpal, do Sindicato dos Transportes Urbanitários de Maceió (Sinturb) , da empresa de ônibus São Francisco (a mais vitimada na capital) com o Comando de Policiamento da Capital (CPC), datadas de 18 de março e 30 de julho, todos se mostraram confiantes e enalteceram o trabalho da polícia no enfrentamento ao referido crime.
Durante as discussões sobre assaltos, violência descontrolada, foi oficializado em ata, num primeiro momento, que empresários e sindicatos estavam “avaliando bem os últimos acontecimentos, tendo em vista a diminuição do tipo penal”.
No segundo encontro, a Sinturb elogiou o trabalho da Polícia Militar se referindo a ostensividade em blitze e revistas e da Polícia Civil na apuração dos crimes. O Sinttro disse ter sentido o aumento das abordagens por meio da Polícia Militar e que “ela esá mais presente.
Para a categoria, a centralização dos casos de assaltos a coletivos no 9º Distrito Policial também foi uma medida positiva “pois aumentou o número das investigações”.
Dos casos de assaltos a coletivos, no primeiro semestre de 2015 houve uma redução de 25% comparando com o primeiro semestre de 2014. Dos apurados nos primeiros seis meses deste ano, há o registro de 30% com autoria conhecida.
“Os assaltos a coletivos aconteciam com uma frequência absurda e a movimentação de coletivos parados na Central de Flagrantes incomodava. Motoristas, cobradores, os usuários viviam amedrontados e precisavam de respostas”, disse o secretário Alfredo Gaspar de Mendonça, da Segurança Pública.
O gestor então intensificou a atuação das forças policiais.
“Intensificamos as ações nesse sentido, as abordagens estão sempre nas escalas das operações integradas de dia ou noite e os resultados têm sido de redução. Infelizmente ainda ocorrem, no entanto não mais como antes, podemos ver isso quando oficializamos quase trezentos assaltos a menos a coletivos”, completou o secretário.
Em 2014, nos primeiros oito meses, houve o registro pelos técnicos da Estatística da SSP de 825 assaltos a ônibus, enquanto este ano temos contabilizados 550.
Em duas reuniões com participação do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (Sinttro), da Transpal, do Sindicato dos Transportes Urbanitários de Maceió (Sinturb) , da empresa de ônibus São Francisco (a mais vitimada na capital) com o Comando de Policiamento da Capital (CPC), datadas de 18 de março e 30 de julho, todos se mostraram confiantes e enalteceram o trabalho da polícia no enfrentamento ao referido crime.
Durante as discussões sobre assaltos, violência descontrolada, foi oficializado em ata, num primeiro momento, que empresários e sindicatos estavam “avaliando bem os últimos acontecimentos, tendo em vista a diminuição do tipo penal”.
No segundo encontro, a Sinturb elogiou o trabalho da Polícia Militar se referindo a ostensividade em blitze e revistas e da Polícia Civil na apuração dos crimes. O Sinttro disse ter sentido o aumento das abordagens por meio da Polícia Militar e que “ela esá mais presente.
Para a categoria, a centralização dos casos de assaltos a coletivos no 9º Distrito Policial também foi uma medida positiva “pois aumentou o número das investigações”.
Dos casos de assaltos a coletivos, no primeiro semestre de 2015 houve uma redução de 25% comparando com o primeiro semestre de 2014. Dos apurados nos primeiros seis meses deste ano, há o registro de 30% com autoria conhecida.
“Os assaltos a coletivos aconteciam com uma frequência absurda e a movimentação de coletivos parados na Central de Flagrantes incomodava. Motoristas, cobradores, os usuários viviam amedrontados e precisavam de respostas”, disse o secretário Alfredo Gaspar de Mendonça, da Segurança Pública.
O gestor então intensificou a atuação das forças policiais.
“Intensificamos as ações nesse sentido, as abordagens estão sempre nas escalas das operações integradas de dia ou noite e os resultados têm sido de redução. Infelizmente ainda ocorrem, no entanto não mais como antes, podemos ver isso quando oficializamos quase trezentos assaltos a menos a coletivos”, completou o secretário.
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