Músico arapiraquense toca no ''Quinta no Arena'', em Maceió

O Show “Lindeza” é o cartaz desta quinta-feita (o3), às 19h, no projeto “Quinta no Arena”- programação que acontece no teatro de arena Sérgio Cardoso, anexo ao teatro Deodoro, no centro de Maceió. Com a parceria da Cia Teatro da Meia-Noite, o músico e compositor Janu, de Arapiraca, apresentará canções do seu novo trabalho, Lindeza, que pode ser encontrado no youtube e em variados serviços de streaming. Os ingressos custam R$5 e R$10.
A apresentação contará com participação de artistas que estiveram presentes no recente trabalho, como Renata Peixoto e Paulo Franco, da banda “Gato Negro”. A abertura ficará por conta dos artistas Ítallo França (Alfabeto Numérico) e Bruno Berle (Troco em Bala).
Que Coisa Linda
(release por Breno Airan)
Lá vem ela, lá vem: a beleza travestida de cigana. Dê-lhe a mão que seu futuro vai se prostrar diante de si. “Ela não me disse nada, ela não me disse nada”, solta Janu Leite.
Vagando por entre as paredes de som, açoite, penas e sangue são elementos básicos pra confecção de um álbum independente em Alagoas, mesmo que ele conte com participações especiais, figurando o brilho maior de nossos artistas da terra.
Esse segundo play “Lindeza”, de Janu, expõe a matuteza urbana maturada, evoluindo em espécie, ainda que com o habitual cheiro de mato e fumo interiorano de Alagoas.
A correr pelo mote das amplidões arapiraquenses ao passo em que beberica no jazz, no samba-rock-progressivo, no baião, na música eletrônica, no rock 60, no ragga e no que a vida tem a lhe oferecer e ouvir, o cantor, violonista, guitarrista e compositor mostra o amadurecimento tanto artístico quanto de produção técnica, em comparação com seu EP debut de 2012(Matuto Urbano).
Tendo o músico Sandro Cardoso como co-produtor e engenheiro de som, o seu novo trabalho, masterizado por Júnior Evangelista, se mostra orgânico, mas sem mofar com o tempo, sem validade.
O desenrolar das melodias é de um querer mais, só ficando maior. As canções, assim de perto, revelam um Janu – que é produtor cultural em Arapiraca – mais aberto a experimentalismos. Decerto, o artista orquestra um momento real na música alagoana: não é tempo de adivinhações. Esqueçam aquela história de cigana...
A beleza mesmo do álbum é a despretensão em marcar. Talvez, por isso, ele encrave em nossa pele em cada nova audição. A música só funciona assim... uma nova aura nos toma sempre que a presenciamos em nosso redor, em nossos ouvidos e sentidos.
A apresentação contará com participação de artistas que estiveram presentes no recente trabalho, como Renata Peixoto e Paulo Franco, da banda “Gato Negro”. A abertura ficará por conta dos artistas Ítallo França (Alfabeto Numérico) e Bruno Berle (Troco em Bala).
Que Coisa Linda
(release por Breno Airan)
Lá vem ela, lá vem: a beleza travestida de cigana. Dê-lhe a mão que seu futuro vai se prostrar diante de si. “Ela não me disse nada, ela não me disse nada”, solta Janu Leite.
Vagando por entre as paredes de som, açoite, penas e sangue são elementos básicos pra confecção de um álbum independente em Alagoas, mesmo que ele conte com participações especiais, figurando o brilho maior de nossos artistas da terra.
Esse segundo play “Lindeza”, de Janu, expõe a matuteza urbana maturada, evoluindo em espécie, ainda que com o habitual cheiro de mato e fumo interiorano de Alagoas.
A correr pelo mote das amplidões arapiraquenses ao passo em que beberica no jazz, no samba-rock-progressivo, no baião, na música eletrônica, no rock 60, no ragga e no que a vida tem a lhe oferecer e ouvir, o cantor, violonista, guitarrista e compositor mostra o amadurecimento tanto artístico quanto de produção técnica, em comparação com seu EP debut de 2012(Matuto Urbano).
Tendo o músico Sandro Cardoso como co-produtor e engenheiro de som, o seu novo trabalho, masterizado por Júnior Evangelista, se mostra orgânico, mas sem mofar com o tempo, sem validade.
O desenrolar das melodias é de um querer mais, só ficando maior. As canções, assim de perto, revelam um Janu – que é produtor cultural em Arapiraca – mais aberto a experimentalismos. Decerto, o artista orquestra um momento real na música alagoana: não é tempo de adivinhações. Esqueçam aquela história de cigana...
A beleza mesmo do álbum é a despretensão em marcar. Talvez, por isso, ele encrave em nossa pele em cada nova audição. A música só funciona assim... uma nova aura nos toma sempre que a presenciamos em nosso redor, em nossos ouvidos e sentidos.
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