Instituto Evandro Chagas confirma a circulação do Zika vírus em 5 municípios alagoanos

O Instituto Evandro Chagas (IEC) confirma isolamento do Zika vírus em mais três municípios. Antes já haviam sido detectados pelo laboratório de referência nacional 3 casos em Mata Grande (mês de janeiro) e 1 caso em Colônia Leopoldina (mês de junho). Agora, as amostras enviadas ao IEC entre 15 de julho e 3 de agosto passado, resultaram em 9 positivas: Maceió com 7 casos positivos; Arapiraca com 1 caso; e Maribondo com 1 caso. Nesse período o Lacen/AL encaminhou 156 amostras para isolamento do Zika vírus, oriundas de 23 municípios alagoanos.
Em agosto foram instaladas 11 unidades-sentinela, distribuídas na Capital e no interior, com coletas monitoradas com o envio até o momento de 47 amostras, mas ainda sem resultados por parte do IEC.
A expansão da transmissão do Zika vírus para vários municípios era previsível, mas fazia-se necessária a confirmação laboratorial da circulação do vírus. Mantem-se, no entanto, a preocupação com a circulação de outros vírus que têm em comum o mosquito Aedes aegypti como vetor da transmissão, tais como a febre do Chikungunya e mais especialmente a manutenção da situação grave relacionada à dengue, com transmissão confirmada em 71 municípios e aumento de 71% dos casos suspeitos quando comparado ao 1º semestre de 2014.
A manutenção dos cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti continua a ser a estratégia mais efetiva. A eliminação de criadouros, a proteção dos depósitos de água, o apoio ao trabalho dos Agentes de Endemias, a realização de mutirões de limpeza, a denúncia de imóveis abandonados e fechados que podem albergar grandes quantidades de criadouros, são iniciativas locais que podem ajudar a reduzir e eliminar o mosquito.
Em agosto foram instaladas 11 unidades-sentinela, distribuídas na Capital e no interior, com coletas monitoradas com o envio até o momento de 47 amostras, mas ainda sem resultados por parte do IEC.
A expansão da transmissão do Zika vírus para vários municípios era previsível, mas fazia-se necessária a confirmação laboratorial da circulação do vírus. Mantem-se, no entanto, a preocupação com a circulação de outros vírus que têm em comum o mosquito Aedes aegypti como vetor da transmissão, tais como a febre do Chikungunya e mais especialmente a manutenção da situação grave relacionada à dengue, com transmissão confirmada em 71 municípios e aumento de 71% dos casos suspeitos quando comparado ao 1º semestre de 2014.
A manutenção dos cuidados para evitar a proliferação do Aedes aegypti continua a ser a estratégia mais efetiva. A eliminação de criadouros, a proteção dos depósitos de água, o apoio ao trabalho dos Agentes de Endemias, a realização de mutirões de limpeza, a denúncia de imóveis abandonados e fechados que podem albergar grandes quantidades de criadouros, são iniciativas locais que podem ajudar a reduzir e eliminar o mosquito.
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